Resumo: Anexo sigiloso implica Nelsinho Trad em suposta compra de sentença na Justiça
Investigação envolvendo o senador Nelson Trad Filho (PSD), saída do ex-secretário de Obras Marcelo Miglioli do PSDB, entrevista do superintendente da PF (Polícia Federal) em Mato Grosso do Sul, Cleo Mazzotti, são alguns dos principais assuntos da semana política e que o Jornal Midiamax resume com indicação dos links para as matérias completas. Suposta compra […]
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Investigação envolvendo o senador Nelson Trad Filho (PSD), saída do ex-secretário de Obras Marcelo Miglioli do PSDB, entrevista do superintendente da PF (Polícia Federal) em Mato Grosso do Sul, Cleo Mazzotti, são alguns dos principais assuntos da semana política e que o Jornal Midiamax resume com indicação dos links para as matérias completas.
Suposta compra de sentença
Documentos apreendidos durante a Operação Omertà ligam o nome do senador Nelson Trad Filho a indícios de suposta compra de sentença e foram colocados em ‘sigilo absoluto’ porque os implicados, tanto o senador, como um desembargador, têm prerrogativa de foro especial.
Conforme apurou o Jornal Midiamax, as folhas 1201 e 1202 do inquérito da Operação Omertà remetem a suposta compra de sentenças favoráveis a Nelsinho Trad em agravos a ações de improbidade administrativa com bloqueio de bens que tramitam em uma das Câmaras Cíveis do TJMS.
Prisões mantidas
O empresário Jamil Name e todos os outros quatro presos durante a Operação Omertà que tiveram flagrantes registrados passaram pela audiência de custódia na segunda-feira (30) e continuaram detidos. Além das prisões decretadas na investigação de suposta milícia envolvida com crimes de pistolagem em Campo Grande, eles foram flagrados com armas ilegais e tiveram os flagrantes convertidos em prisão preventiva pelo juiz David de Oliveira Gomes Filho.
Quebrar financeiramente
O superintendente da PF em MS, Cleo Mazzotti, afirmou durante o Midiamax Entrevista que o intuito das investigações de combate ao crime organizado é, acima de tudo, acabar com o poder financeiro dos grupos criminosos.
Cobrança ISS
Começou a tramitar na Câmara Municipal de Campo Grande projeto que prevê cobrança de ISS (Imposto Sobre Serviços) de forma progressiva, até chegar aos 5% estabelecidos em lei, ao Consórcio Guaicurus.
Hoje, as empresas detentoras do transporte coletivo não pagam o imposto – medida implantada em 2013, para que a tarifa de ônibus fosse reduzida. A ideia sempre foi tida como forma de não aumentar a passagem. Justamente por isso, existe receio de que, com a volta da cobrança, mesmo que progressiva, o consórcio queira elevar a tarifa, já considerada uma das mais altas do Brasil. Os vereadores já começaram a se manifestar sobre o assunto.
Saída do MDB
Nesta semana, o Jornal Midiamax noticiou que, em Mato Grosso do Sul, seis prefeitos trocaram o MDB, presidido pelo ex-governador André Puccinelli, pelo DEM, legenda do vice-governador do Estado, Murilo Zauith.
Orçamento de 2020
O principal instrumento que norteia investimentos, despesas e receita do município de Campo Grande chegou à Câmara Municipal nesta semana. A LOA (Lei Orçamentária Anual), como é chamada, tem prevista de R$ 4,3 bilhões de arrecadação no próximo ano.
Nesta mesma peça, a Prefeitura da Capital propôs elevar para 15% o índice de suplementação sem autorização da Casa de Leis. Hoje é 5%, limite que deve permanecer, já avisou o presidente da Câmara, vereador João Rocha (PSDB).
Rusgas no PP
Lideranças do PP seguem em clima de desentendimento em Mato Grosso do Sul. “Ele não conversou comigo ainda. Está tentando me manipular”, rebateu o vereador Valdir Gomes (PP) sobre fala do novo presidente regional Progressista em MS de que o vereador quer permanecer na legenda.
Na mesma semana, outra situação envolvendo o Partido Progressista, desta vez com o ex-prefeito e ex-presidente da sigla, Alcides Bernal, que usou as redes sociais apontando Rose como futura integrantes da legenda. A parlamentar federal, no entanto, negou qualquer tratativa e disse não ter entendido o recado do ex-chefe do Executivo de Campo Grande.
De saída
Por outro, quem confirmou a saída do PSDB foi o ex-secretário de Obras do Governo de Reinaldo Azambuja, Marcelo Miglioli, que foi candidato ao Senado na eleição de 2018. A mudança deve ser oficializada até o fim do mês e o destino será o SD.
Mais um capítulo
Além da eleição suplementar marcada para 6 de outubro para escolha do novo prefeito, após cassação da anterior, Miranda continua sendo palco de reviravoltas. Nesta semana, o TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) tirou uma das quatro chapas que vão concorrer ao pleito. A chapa encabeçada pelo vereador Valter de Oliveira (DEM) ficará de fora da disputa.
Premiado
Em São Paulo, Campo Grande ficou em primeiro lugar no prêmio de Boas Práticas na Gestão Pública, entregue durante 2º Congresso Nacional de Prefeitos ao chefe do Executivo municipal da Capital, Marquinhos Trad (PSD). O prêmio foi conquistado na categoria Gestão Pública Participativa, com o projeto Conecta CG – QR Code.
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