O deputado estadual (PDT) considerou que possui capacidade para gerar mudanças para a Alems (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul). Claro teve o nome oficializado nesta segunda-feira (19).

“É um bom nome. Acho que precisamos ter mudanças com novos políticos e o Gerson vem com isso. Um cara bem preparado, tem um trânsito bom com todos os poderes”, afirmou o parlamentar.

Questionado sobre a posição do PDT, Lucas de Lima afirmou que o partido compartilha da mesma opinião.

O parlamentar também destacou a ligação de Claro com o senadora eleita, (PP).

PP oficializa nome de Gerson Claro para presidência

Anteriormente, o PP indicou formalmente o nome de Gerson Claro para presidência da Alems (Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul).

Ele disputava a posição com Londres Machado.

A definição foi durante reunião do diretório estadual do partido nesta manhã no gabinete de transição do Governo do Estado, no receptivo do Parque Estadual do Prosa.

Já havia consenso entre os demais parlamentares sobre Claro.

Aval de Tereza Cristina

Presentes na reunião, a senadora eleita, Tereza Cristina (PP), e o vice-governador eleito, Barbosinha (PP), apoiaram o nome de Claro. Além disso, eles afirmaram que o encontro serviu para que o partido e o governador eleito pudessem discutir questões referentes à próxima gestão estadual.

“Sentamos hoje com o Riedel para apresentar quadros para sua administração e sobre a nossa escolha para presidência da Assembleia”, disse Tereza Cristina.

“Ter um partido dialogando com consenso mostra como o Progressistas (PP) está forte e unido para trabalhar por Mato Grosso do Sul”, complementou.

Disputa pela presidência

Agora segue a disputa pela primeira-secretaria da Mesa Diretora. Maior bancada da Casa a partir de 2023, os tucanos têm como postulantes Jamilson Name, Paulo Corrêa e Mara Caseiro.

Presidente estadual do partido, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) defendeu consenso entre todos.

A eleição da mesa diretora, que acontece em 1º de fevereiro de 2023, será feita por votação aberta e nominal.

O futuro presidente da Casa de Leis cumprirá mandato de dois anos com possibilidade de reeleição.