Com gastos de R$ 1,7 bilhão, Prefeitura volta ao limite prudencial com servidores

O município de Campo Grande voltou ao limite prudencial nos gastos com servidores, atingindo 51,43% com R$ 1.731.452.978,57 na folha de pagamento em um ano, segundo edição suplementar do Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) desta segunda-feira (28). A margem é prevista na LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) que delimita percentuais de comprometimento da receita […]

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O município de Campo Grande voltou ao limite prudencial nos gastos com servidores, atingindo 51,43% com R$ 1.731.452.978,57 na folha de pagamento em um ano, segundo edição suplementar do Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) desta segunda-feira (28). A margem é prevista na LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) que delimita percentuais de comprometimento da receita com o funcionalismo.

“Prudencial” está entre os níveis de “alerta” e “máximo”. No balanço de setembro, o Executivo municipal estava com 51,14%, no limite de alerta. O quadro mais grave é quando chega ao “máximo”, 54%. O relatório desta segunda-feira refere-se aos gastos de outubro de 2018 até o mês de 2019 e a comparação é com a receita corrente líquida, que está em R$ 3.366.693.890,66.

O limite máximo da LRF é 54%, o que corresponderia a gastos de R$ 1.818.014.700,96 com salários; em 51,30%, o município está no limite prudencial, gastando R$ 1.727.113.965,21 e em 48,60%, o limite é de alerta com despesas em R$ 1.636.213.230,86.

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