Começa corrida por apoios
O início da campanha para o Governo de MS deve começar com a corrida por apoios para o 2º turno. Com diferença de cerca de 22 mil votos entre Capitão Contar e Eduardo Riedel, as alianças podem ser decisivas nesta segunda etapa do pleito.
Muita coisa em jogo
Devido ao resultado apertado, a corrida pelos votos deve ser intensa nas próximas semanas. Isso porque somente a soma de três candidatos que completaram o top 5 de votação no Estado chega a 564 mil, o que pode ser suficiente para consagrar o próximo governador do Estado.
Fuga
No primeiro momento, a maioria dos candidatos que não passaram para a 2ª etapa das eleições evitou declarar apoio. Somente o candidato Adonis, do Psol, declarou que não deve apoiar Contar, apesar de também não afirmar se irá pedir votos para Riedel.
Culpa deles
Apoiadores do ex-governador André Puccinelli (MDB) culparam o presidente Jair Bolsonaro (PL) e a senadora Soraya Thronicke (União/MS), candidatos na eleição presidencial, pelo desempenho abaixo do esperado do emedebista. Ele ficou fora do segundo turno.
Só porque ele pediu
Em grupos de WhatsApp, eles relacionaram o embate de Bolsonaro e Soraya no último debate da TV, às vésperas do segundo turno, ao resultado em Mato Grosso do Sul. O presidente pediu voto para Capitão Contar, candidato do PRTB que teve a maioria dos votos e disputa o segundo turno contra Eduardo Riedel (PSDB). “Só porque Bolsonaro pediu, aff!”, exclamou uma mulher.
E agora?
Quanto ao voto no segundo turno, os ‘andrezistas' se dividem. “Não voto no Contar, vamos esperar quem o André vai apoiar”, disse um. “Vou votar em branco pra protestar agora”, afirmou outro.
Enigmática
A senadora Soraya Thronicke tem postado frases enigmáticas desde o final da apuração do primeiro turno e os resultados das eleições. “A semeadura é facultativa, a colheita é obrigatória”, foi a mensagem da vez.
Bolsonado
Um dos deputados federais eleitos em MS deixou passar um erro no site de campanha. ‘Bolsonado' é como se referiu ao candidato a Presidência da República, Jair Bolsonaro (PL).