Existe desequilíbrio no contrato, mas greve não se justifica, aponta vereador
Passageiros foram surpreendidos com greve e ficaram sem ônibus nesta terça-feira
Mayara Bueno –
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Ainda durante a sessão da Câmara Municipal de Campo Grande, desta terça-feira (21), o vereador Professor André Luis (Rede) afirmou que há desequilíbrio no contrato do transporte coletivo. No entanto, a greve e paralisação não se ‘justificam’.
“Por atraso de uma parcela”, cita. A greve dos motoristas de ônibus em Campo Grande, iniciada na madrugada de hoje, teve como motivação atraso no pagamento do vale que representa adiantamento de 40% do salário dos trabalhadores.
Agora, parlamentares se dividem entre quem acha que a responsabilidade é da Agereg (Agência Municipal de Regulação dos Serviços), Prefeitura de Campo Grande e os empresários do transporte coletivo.
“Independentemente disso, é um prejuízo inestimável para a população”, completa o vereador Professor André Luis.
Greve
Responsável por explorar o transporte coletivo da Capital, o Consórcio Guaicurus comunicou os funcionários sobre o não pagamento do vale na tarde desta segunda (20).
O fechamento das garagens, no entanto, foi deliberada pela direção do STTCU-CG (Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo e Urbano de Campo Grande) na noite desta segunda, sem realização de assembleia.
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