‘Salão é essencial, mas escola não?’ Marquinhos critica decreto de Bolsonaro sobre pandemia
Pressionado pelo retorno às aulas presenciais em Mato Grosso do Sul pelas escolas particulares por conta da ainda baixa incidência do novo coronavírus no Estado, o prefeito de Campo Grande Marquinhos Trad (PSD) comentou nesta terça-feira (12) que cabe decreto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ou recomendação do Ministro da Saúde Nelson Teich sobre […]
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Pressionado pelo retorno às aulas presenciais em Mato Grosso do Sul pelas escolas particulares por conta da ainda baixa incidência do novo coronavírus no Estado, o prefeito de Campo Grande Marquinhos Trad (PSD) comentou nesta terça-feira (12) que cabe decreto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ou recomendação do Ministro da Saúde Nelson Teich sobre o retorno. “Salão de beleza, academia, é essencial. Mas parece que escola não é”, comentou durante transmissão ao vivo.
“O presidente não colocou escola como atividade essencial. Colocou salão de beleza para reabrir. Ele disse que ia reabrir as escolas militares, mas até agora, nada. Estamos aguardando essa decisão, que é dele ou de recomendação do ministro da Saúde. Vamos cumprir e obedecer, desde que tenha projeto de biossegurança”, disse.
Marquinhos ressaltou que as escolas particulares não vão reabrir se não apresentarem o projeto. “Nada vai ser de porteira aberta. Só vão voltar as aulas presenciais se for apresentado e aprovado pela prefeitura de Campo Grande esse plano de biossegurança. Caso contrário, não vamos reabrir. Não podemos deixar nenhum ponto aberto que coloque em risco a família campo-grandense”.
Na semana passada, a presidente do sindicato participou da transmissão ao vivo e, mesmo contra recomendação do Ministério da Saúde escolas particulares de Campo Grande insistiam na volta às aulas assim que o período de férias terminar, no final de maio.
A presidente informou que as escolas seguem as recomendações das autoridades, que a vida das crianças deve ser respeitada, mas que muitas escolas vão falir e que muitos funcionários podem ser demitidos caso as aulas não retornem. “Muitos pais estão cancelando as matrículas, tirando os filhos das escolas. Nós não queremos demitir, estamos fazendo de tudo para mantermos os colaboradores, mas precisamos voltar”, disse.
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