Reinaldo concorda com União e diz que reforma da Previdência é essencial para destravar verbas
O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) afirmou em agenda pública na tarde desta terça-feira (2) que enquanto a reforma da Previdência Social não for aprovada, o Governo Federal não terá verba “nova” para repassar aos estados e municípios. A declaração corrobora com o recado dado pelo Palácio do Planalto às bancadas na semana passada. “Eu acho […]
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O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) afirmou em agenda pública na tarde desta terça-feira (2) que enquanto a reforma da Previdência Social não for aprovada, o Governo Federal não terá verba “nova” para repassar aos estados e municípios. A declaração corrobora com o recado dado pelo Palácio do Planalto às bancadas na semana passada.
“Eu acho que ele não vai dar dinheiro novo para estados e municípios, até porque não tem para dar, porque se não votar a Previdência, o deficit fiscal do Governo Federal é de mais de R$ 130 bilhões, então, votando a Previdência, ele tem condições de ajudar os estados e municípios com alguma coisa a mais”, declarou o governador durante assinatura do aporte de recursos para a retomada das obras do residencial Pimentel 1 e 2.
Na semana passada o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD) foi a Brasília (DF), onde se reuniu com a bancada federal e recebeu a informação de que o Governo Federal não encaminharia verba para projetos novos enquanto a reforma da Previdência, que tramita na Câmara dos Deputados, não for aprovada.
Azambuja também declarou que não acredita que a União irá se furtar de pagar o que já está em andamento, entretanto, caso isso ocorra, o governador afirmou que já tomou providências para evitar problemas no futuro.
“Paralisar aquilo que está em andamento é muito preocupante, então eu acho que a gente vai fazer uma demanda com a equipe econômica para pagar as obras em andamento, os convênios em andamento, para que não tenha interrupção e acabe prejudicando esses empreendimentos”, declarou Reinaldo.
Atualmente o texto da reforma da Previdência está na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) da Câmara, de onde segue para uma comissão especial que vai debater o mérito da proposta, e só depois segue para votação em plenário. Após aprovado na Casa, o texto segue para o Senado, onde passará pelos mesmo procedimentos.
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