‘Legado inesquecível’: políticos lamentam latrocínio contra professor universitário de Campo Grande

Políticos de Mato Grosso do Sul compartilharam notas de pesar nas redes sociais sobre a morte do professor universitário e ex-superintendente de cultura de Campo Grande, Roberto Figueiredo, aos 68 anos. Ele foi vítima de latrocínio e o corpo foi encontrado na casa no Bairro São Francisco com sinais de violência, na madrugada desta sexta-feira (13). 

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O vereador e presidente da Comissão Permanente de Cultura de Campo Grande, Ronilço Guerreiro (PODE) descreveu Roberto como “um verdadeiro guerreiro que dedicou sua vida à cultura e à educação do Mato Grosso do Sul”. 

Beto Figueiredo foi superintendente da cultura durante a gestão da prefeita Adriane Lopes (PP) entre março de 2023 e abril de 2024. A líder do executivo da Capital compartilhou os pêsames. “Neste momento de dor, nos unimos em oração pela família, certos de que Deus o acolherá em seus braços”, desejou. 

Outros políticos que compartilharam notas de pesares foram a deputada estadual Mara Caseiro (PSDB) e a senadora por Mato Grosso do Sul, Soraya Thronicke (PODE). “Legado inesquecível”, afirmou a congressista. 

Sobre o crime

O professor universitário da UCDB e ex-superintendente de Cultura, Roberto Figueiredo, de 68 anos, foi encontrado morto nesta sexta-feira (13), nos Altos do São Francisco, em Campo Grande. Ele foi vítima de latrocínio.

O Jeep Renegade do professor foi roubado pelo criminoso. Informações são de que o latrocínio ocorreu na Rua Bárbara de Paula Ribeiro. A irmã da vítima é quem teria encontrado o corpo de Roberto dentro da casa, já que ela teria o controle do portão da residência.

A vítima foi assassinada com uma facada no pescoço e pauladas. Roberto estava em meio a uma poça de sangue e com vários ferimentos no crânio. Além do carro, uma televisão e um celular foram levados. Ainda segundo informações, o Jeep teria sido visto na Avenida Gury Marques.

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