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Política

Após afagos em visita, Puccinelli critica Dilma em jantar da cúpula do PMDB

Após antecipar apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e elogiá-la em recente visita a Campo Grande, o governador André Puccinelli (PMDB) criticou a petista em jantar da cúpula do PMDB, no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente Michel Temer (PMDB). Segundo reportagem do Jornal Folha de S. Paulo desta quinta-feira (23), “o […]
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Após antecipar apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e elogiá-la em recente visita a , o governador (PMDB) criticou a petista em jantar da cúpula do PMDB, no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente Michel Temer (PMDB).

Segundo reportagem do Jornal Folha de S. Paulo desta quinta-feira (23), “o crítico mais ácido da noite foi o governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ), seguido dos colegas Roseana Sarney (PMDB-MA) e André Puccinelli”.

Um peemedebista chegou a classificou o jantar de “indigesto” para a presidente, marcado por críticas ao Palácio do Planalto e ao PT da “entrada até a sobremesa”. Convidada para o encontro, Dilma recusou o convite de Temer alegando que sua família estava em .

A princípio, o jantar deveria ajudar Temer na missão de superar esse clima ruim com o Planalto. Mas os insatisfeitos desfiaram um rosário. Os motivos das críticas foram vários: da composição de palanques para disputa eleitoral em 2014 ao projeto que previa a troca do indexador da dívida de Estados e municípios e que o governo decidiu engavetar.

O clima foi tão pesado para Dilma, segundo relato à Folha de pessoas que participaram do jantar, que o líder rebelde do PMDB, Eduardo Cunha, nem precisou falar mal do governo.

Segundo a Folha, Puccinelli reclamou que o Planalto anuncia empréstimos do BNDES e do Banco do Brasil aos Estados, mas os bancos criam dificuldades para a liberação.

Em Mato Grosso do Sul, o governador conta com dois empréstimos de em torno de R$ 1,1 bilhão para garantir a segunda etapa do programa MS Forte. Por meio dos investimentos, ele espera fechar seu mandato com chave de ouro e pavimentar eleição de um sucessor.

De olho no recurso, Puccinelli chegou a antecipar apoio à reeleição da presidente Dilma e até cogitou se licenciar do PMDB, caso o partido siga conduta de anos anteriores e dê palanque ao PSDB em Mato Grosso do Sul, nas eleições de 2014. Com o mesmo objetivo, ele vem constantemente elogiando a atuação da petista frente ao Governo Federal.

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