Em um vídeo publicado na página oficial da PMMS ( de Mato Grosso do Sul), a instituição alega que o episódio de a 300 quilômetros de , “Não exala a nossa essência, nem a formação doutrinária da instituição”.

No vídeo ainda há a explicação de que a mulher agredida dentro do batalhão da PM, está recebendo todo o amparo psicossocial e amparo necessários. Ainda é enfatizado que todas as medidas já foram adotadas todas as medidas legais que o caso requer.

Ainda sobre os envolvidos é dito no vídeo que todos já foram afastados. Nesta terça-feira (24) foi publicada no Diário Oficial a transferência por ‘inconveniência' do Batalhão da Polícia Militar de Bodoquena para Campo Grande, o tenente acusado de agredir uma mulher

Na segunda-feira (23) após a repercussão do vídeo no fim de semana da agressão a mulher, a assessoria de comunicação da PM havia informado que o oficial havia sido afastado, assim que, as imagens vieram à tona. Ele já respondia um processo por agressão na Corregedoria por fato parecido em outra ocorrência.

Ele foi investigado pela 1ª Companhia Independente, unidade o qual é lotado, por suposto excesso após abordagem que teve disparos de arma de fogo e tiro de bala de borracha e o inquérito concluiu que não houve transgressões por parte dele ou dos demais servidores envolvidos na ocorrência. O fato ocorreu em novembro de 2018.

Em novembro deste ano durante uma de uma candidata a prefeitura da cidade de Bodoquena, ele teria pisado na cabeça de um rapaz que estava na rua. Imagens da agressão circularam na internet.

Nesta segunda (23), a mulher que foi agredida por ele prestou depoimento na Corregedoria da Polícia Militar em Campo Grande. Ela disse ao Jornal Midiamax que no dia da agressão não a deixaram contar a sua versão dos fatos e a todo momento era xingada com palavras de baixo calão e agredida, “levar tapas não é fácil, mas levar socos, chutes e pontapés é desumano”, disse a mulher, que ainda contou que todos têm medo do oficial da PM, já que ele teria pai e sogros coronéis.

No dia da confusão, ela contou que ficou presa até o dia seguinte, um domingo, e que não deixaram o marido dela conversar com ela, nem fizeram corpo de delito ou a deixaram registrar um boletim de ocorrência. Para a mulher o policial precisa ser exonerado já que estaria ocupando o lugar de pessoas do bem.