Anel viário, Rota Bioceânica e aeroporto são atendidos por emendas para o MS

Foi entregue nesta quarta-feira (23) à CMO (Comissão Mista de Orçamento) do Congresso Nacional a lista com as emendas formuladas pela bancada parlamentar do Mato Grosso do Sul em Brasília (DF). Parte dos R$ 247,6 milhões pleiteados para 2020 terão como destino o Anel Viário de Três Lagoas e o Aeroporto de Dourados. Além disso, […]

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Foi entregue nesta quarta-feira (23) à CMO (Comissão Mista de Orçamento) do Congresso Nacional a lista com as emendas formuladas pela bancada parlamentar do Mato Grosso do Sul em Brasília (DF). Parte dos R$ 247,6 milhões pleiteados para 2020 terão como destino o Anel Viário de Três Lagoas e o Aeroporto de Dourados.

Além disso, a UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) e trechos de rodovias que vão integrar a Rota Bioceânica também foram incluídos. Conforme relação apontada pela assessoria de imprensa do líder da bancada do Estado, o senador Nelsinho Trad (PSD), Campo Grande vai receber R$ 96,1 milhões.

No caso de Dourados, a previsão é que seja investido R$ 5 milhões na construção do terminal de passageiros do aeroporto local, obra pleiteada há vários anos. Também está prevista a compra de ônibus escolares para todos os municípios do Estado, a partir do repasse de R$ 15 milhões para o Governo do Estado.

O Anel Viário de Três Lagoas deve ser contemplado com R$ 10 milhões para realizar as obras na BR-262, enquanto R$ 25 milhões ficarão para a adequação da rodovia no trecho até Campo Grande, além da construção de contornos, duplicações e travessias urbanas na BR-267, entre Bataguassu e Porto Murtinho.

As obras são necessárias à implantação da Rota Bioceânica, rota logística que visa facilitar as exportações do Brasil para a Ásia, através do uso de portos no norte do Chile. Para chegar até lá, trechos rodoviários e ferroviários serão implementados.

Já a UEMS pleiteia receber R$ 10 milhões, mesmo valor destinado para a construção de uma academia de segurança pública no Estado e para a construção do Instituto da Mulher e da Criança. Também consta na relação R$ 6,5 milhões para compra de caminhões de lixo e R$ 5 milhões para a saúde indígena.

Por fim, R$ 15 milhões devem ser usados para a compra de equipamentos e materiais permanentes de saúde, enquanto outros R$ 15 milhões ficarão para a aquisição de equipamentos de segurança pública e R$ 25 milhões para maquinários e serviços para fomento ao setor agropecuário.

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