Oficialmente o discurso é de que faltam nomes qualificados em para atender ‘nomeações técnicas'. No entanto, nos bastidores ganham força e mexericos sobre brigas por espaço político.

Enquanto isso, muitas funções consideradas cruciais em algumas repartições continuam vagas e até lista de autoridades segue incompleta. Por isso já tem gente reclamando dos riscos que a morosidade gera.

Assim, tem gente que não conseguiu emplacar todos os apadrinhados voltando a sonhar.

Acionam mexeriqueiros profissionais para espalhar que pretensas nomeações não saem por falta de aval político e repetem a narrativa de que mandam muito nas nomeações em Mato Grosso do Sul.

“O poder não permite vácuo. Se está vazio o espaço, alguém vai brigar para ocupar”, alerta decano que participou ativamente de escolhas no governo passado e acha temerária a demora.

Nomeações em Mato Grosso do Sul sob crítica interna

Embora os mais técnicos comemorem e chamem de ‘cautela' o que outros chamam de morosidade, o experiente articulador político diz que o discurso não se sustenta.

“Se houvesse tanto zelo e rigor técnico mesmo, não teríamos algumas nomeações, digamos, temerárias, rolando. Já teve gente com a capivara muito suja furando esse suposto filtro de capacitação e moralidade. Isso mal aplicado é uma armadilha”, pondera.

Segundo ele, além de frustrar quem ficou de fora, estariam ‘afinando o teto de vidro já na largada'.

“É a receita para tempestade perfeita: deixar um monte de gente insatisfeita com pedra na mão do lado de fora e um monte de alvo fácil dentro da redoma com essa balela de rigor técnico nas nomeações em Mato Grosso do Sul. Em política, se uma coisa não existe, é melhor não falar que ela existe”, ensina em tom professoral.

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