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[ BASTIDORES ] Rolê nas redes

Rolê nas redes Com as casas legislativas em recesso, o movimento nos bastidores políticos tem sido pouco frente à movimentação das redes sociais da classe política. O que se vê bastante são as fotos de férias, como as do deputado Pedro Kemp (PT), que está em viagem pelo litoral paulista. Nas redes, ele compartilha fotos […]

Arquivo – Publicado em 11/01/2022 – 10:00

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Rolê nas redes

Com as casas legislativas em recesso, o movimento nos bastidores políticos tem sido pouco frente à movimentação das redes sociais da classe política. O que se vê bastante são as fotos de férias, como as do deputado Pedro Kemp (PT), que está em viagem pelo litoral paulista. Nas redes, ele compartilha fotos com a família, momentos de descontração, dancinhas e afins, além de um print de uma matéria do Jornal Midiamax relatando o aumento dos casos de Covid-19 e H3N2.

Preocupado

O tom de alerta que interrompe imagens das férias também é seguido por outros parlamentares. Por exemplo: o senador e urologista Nelsinho Trad (PSD), que usou as redes sociais para perguntar ao público o que eles têm feito pela saúde emocional. Logo em seguida, o senador publicou um post em alusão ao janeiro branco, mês dedicado aos cuidados da saúde mental.

Preocupado II

Por outro lado, tem quem foque os alertas das redes em serviços comunitários. Os vereadores Professor André (Rede), William Maksoud (PTB) e Professor Juari (PSDB), por exemplo, compartilharam na segunda-feira (10) postagens informativas com as vagas de empregos disponíveis na Funsat, em Campo Grande.

Militante

Tem também quem não descansa da militância, digamos assim, mesmo durante as férias. O deputado estadual Capitão Contar (PSL), em suas redes, recorreu a republicar conteúdo de anos passados para comparar as gestões do ex-presidente Lula e do atual, Bolsonaro. No post, Contar pontuou sobre as privatizações de estatais, de prejuízos a lucros.

No grito

Já nas Câmaras municipais, vereadores de MS resolveram fazer militância à moda antiga, ou seja, “no grito”. O que mais se vê nas redes são protestos barulhentos com questionamentos vazios e com respostas claras, divulgadas nos sites das prefeituras.