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Política

‘Folha secreta’, pedido de cassação e ‘cabide de emprego’ no Detran-MS movimentaram política de MS

Passagem rápida do vice-presidente da República e audiência de ministras também marcaram a semana política de MS
Dândara Genelhú -
licitação prefeitura
(Henrique Arakaki, Arquivo, Jornal Midiamax)

Pedido de cassação por favorecimento pessoal e ‘cabide de empregos’ no Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de ) movimentaram a semana política de Mato Grosso do Sul. Além disso, a suposta ‘folha secreta’ na Prefeitura de segue como assunto entre os parlamentares.

Na terça-feira (9), a Câmara Municipal de recebeu um pedido de cassação do mandato do prefeito José Paulo Paleari (PP). Ele é acusado de favorecer uma de suas empresas e não responder aos requerimentos de vereadores.

Contudo, o gestor afirmou que se trata de ‘perseguição política’. “As denúncias são infundadas: jamais neguei qualquer tipo de documento ou informação para qualquer pessoa que quiser fiscalizar a administração”, disse ao Jornal Midiamax.

‘Cabide de empregos’ e ‘folha secreta’

Já nesta quinta-feira (11), a Justiça declarou a nulidade de quatro decretos estaduais que criaram 164 cargos comissionados no Detran-MS. A criação do “cabide de empregos” foi feita gradualmente após a Lei 4.197/2012.

Por sua vez, o Sindetran/MS (Sindicato dos Servidores do Detran-MS) avaliou como positiva a decisão da Justiça que determinou a exoneração de 164 ocupantes de cargos comissionados.

Novamente a ‘folha secreta’ foi assunto na Câmara de Campo Grande nesta quinta-feira (11). A vereadora Luiza Ribeiro (PT) protocolou requerimento sobre o assunto.

No entanto, os vereadores não aprovaram o pedido. Assim, Luiza criticou a falta de apoio dos colegas. “Os vereadores, que têm função de fiscalizar, não fazem ao não aprovarem esse requerimento”, disse.

O assunto seguiu quente até a tarde da quinta-feira, quando o presidente da Casa de Leis, vereador Carlos Augusto Borges (PSB) defendeu os parlamentares. “A fiscalização é feita pelo parlamentar, mas o parlamentar tem que dar um prazo. Ela estipula 30 dias como se fosse um ano inteiro”, alegou o presidente da Casa.

O projeto de lei que altera a Lei do Silêncio em Campo Grande foi retirado da Câmara. A Prefeitura de Campo Grande irá encaminhar novo projeto sobre a Lei do Silêncio na Capital.

Nesta quinta-feira (11), o líder da gestão na Casa de Leis, Beto Avelar (PSD), anunciou a retirada do processo busca maior debate com a sociedade.

Ministras de MS e visitas

Nesta semana, as ministra sul-mato-grossenses do apresentaram propostas no Congresso para o biênio.

Desenvolvimento regional, reequilíbrio de gastos públicos e inclusão social são prioridades do Ministério do Orçamento e Planejamento. A ministra Simone Tebet abordou os temas durante audiência no Senado, na terça-feira (9).

Então, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, participou de encontro na Câmara dos Deputados na quarta-feira (10). Além disso, Mato Grosso do Sul foi destino de parada rápida do vice-presidente Geraldo Alckmin essa semana.

Geraldo Alckmin desembarcou nesta sexta-feira (12) no Estado para seguir, de carro, para uma inauguração Aporé, em Goiás.

A senadora e ex-ministra Damares Alves participou de evento do Republicanos em Campo Grande, também nesta sexta-feira (12). Assim, foi recepcionada pela prefeita Adriane Lopes (Patriota).

Interior de MS

Na sessão ordinária na Câmara de Sidrolândia desta semana, a vereadora Joana Michalski (PSB) usou as considerações finais para relembrar caso de violência doméstica envolvendo um colega parlamentar. Ao Jornal Midiamax ela afirmou que cabe perda de mandato. “Particularmente entendemos que cabe a perda de mandato”.

Antigo PTC (Partido Trabalhista Cristão), o partido AGIR de Caarapó teve as cotas suspensas. Isso porque a legenda não prestou contas ao (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul), referentes ao exercício de 2021.

Também nesta semana, a 2ª Vara Cível de Bataguassu suspendeu o aumento de 51,47% no salário do prefeito Akira Otsubo (MDB). A decisão atende pedido em ação popular do advogado Douglas Prado, autor das ações que derrubaram o reajuste para os chefes do Executivo de Três LagoasSelvíria e Campo Grande.

Convênio do Governo do Estado repassará R$ 2,1 milhões com 14 municípios em situação de emergência. Em abril, 19 municípios receberam R$ 2,8 milhões. Ao todo, 33 municípios em situação de emergência recebem R$ 4,9 milhões.

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