Parque tecnológico e Rota Bioceânica são discutidos durante evento em Brasília
O evento iniciou ontem e continua até esta quarta-feira
Anna Gomes –
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A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), apresentou o parque tecnológico e também comentou sobre a Rota Bioceânica, durante um evento nesta terça-feira (3), em Brasília, no Distrito Federal.
Com foco nas novas tratativas comerciais que as Rilas (Rotas de Integração-Latino-americanas) e a Rota Bioceânica proporcionam para Campo Grande, a prefeita da Capital, palestrou no Congresso Nacional de Consórcios Públicos e Municípios, organizado pela Fenaconp (Federação Nacional de Consórcios Públicos), ao lado de chefes de Executivo de todo Brasil.
Também participaram do painel o presidente da Fenaconp, Edson Avalo; o vice-ministro da Justiça do Paraguai, Juan Rafael Cabellero Campos; o prefeito de Assunção, Oscar Rodrigues; o Aliado estratégico no Paraguay da Federação Nacional de Consórcio Públicos do Brasil, Joaquín Nunes Salas; além de outras autoridades. O evento que iniciou ontem (3) continua até esta quarta-feira (4).
Parktec CG
O projeto, inaugurado em setembro deste ano, trata-se do Parktec CG (Parque Tecnológico e de Inovação de Campo Grande), espaço onde empresas, centros de pesquisa, universidades e outras instituições poderão se reunir e promover desenvolvimento tecnológico e inovação.
Na estrutura do ParkTec CG está sala de reuniões, estúdio para podcast e ambientes compartilhados. Os setores tecnológicos prioritários propostos para início do projeto são: AgroTech, Logística, Bioeconomia, Health, GovTech e Economia Criativa.
Rota Bioceânica e Rotas de Integração-Latino-americanas
A Rota Bioceânica é um projeto econômico, produtivo e logístico, que estimulará a integração aduaneira e o comércio regional. Sua efetivação conectará o Centro-Oeste brasileiro aos portos do Norte chileno, através de corredores rodoviários, transformando Campo Grande (MS) em importante hub de distribuição para o Brasil, Paraguai, Argentina e Chile; reduzindo a distância, o tempo e o custo com o acesso, via pacífico, aos principais consumidores de commodities do mundo e também aos grandes polos de tecnologia da Ásia e da América do Norte.
“Essa colaboração internacional irá diversificar e agregar valor às cadeias produtivas do Mato Grosso do Sul e proporcionar novas oportunidades de negócio”, garantiu a Prefeita.
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