Junto às Forças Armadas, OAB e CNJ vão fiscalizar as Eleições de 2022

O Ministério da Justiça também deve atuar como fiscalizador

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Urna eletrônica. Foto: Divulgação | TRE-MS

A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) foram convidados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para fiscalizar as Eleições de 2022. Também serão agentes fiscalizadores as Forças Armadas e o Ministério da Justiça.

Conforme coluna do jornal O Globo, as duas entidades já confirmaram a participação na fiscalização das eleições. Inclusive já indicaram representantes para acompanhar todas as etapas do processo de votação — que acontece em 2 de outubro segundo o Calendário Eleitoral.

O gerente de tecnologia da informação, Rodrigo Lemgruber foi indicado pela OAB. Já o CNJ, indicou o juiz auxiliar João Moreira.

Assim, a fiscalização das eleições gerais não estará designada apenas aos militares, o Ministério da Justiça e o PL, partido do atual presidente Jair Bolsonaro.

Segundo a coluna, uma resolução de 2021 do TSE “prevê que a Polícia Federal, o STF, o Congresso, o CNJ, a Controladoria-Geral da União (CGU), empresas privadas brasileiras ‘com notória atuação em fiscalização e transparência da gestão pública’ e outras instituições podem inspecionar o processo eleitoral”.

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