Internado há 25 dias, prefeito de Cassilândia não resiste a tratamento e morre em hospital de SP

Jair Cogo Boni, de 74 anos, estava internado desde dia 6 de maio e foi transferido para Hospital em São José do Rio Preto

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar
Prefeito de Cassilândia, Jair Boni Cogo
Prefeito de Cassilândia, Jair Boni Cogo – (Arquivo/Cassilândia Notícias)

O prefeito de Cassilândia, Jair Cogo Boni (PSDB), de 74 anos faleceu nesta terça-feira (31), no Hospital Beneficência Portuguesa, em São José do Rio Preto (SP). Jair exercia seu quinto mandato na prefeitura municipal e faleceu em decorrências da Covid-19. Boni estava internado há 25 dias, desde quando foi diagnosticado com pneumonia.

Segundo o site Cassilândia Notícias, a filha afirmou que o pai contraiu Covid-19 e foi entubada na noite de ontem (30), mas não resistiu e morreu.

O presidente da Câmara Municipal, Divino José (PSDB), também confirmou a morte do gestor e diz que cancelou a viagem para retornar ao município e comunicar o falecimento aos demais membros do Poder Executivo.

Saúde

Boni foi internado no Hospital das Clínicas São Lucas, no dia 6 de maio para tratar um diagnóstico de pneumonia. Com problemas respiratórios, o prefeito foi transferido para hospital em São José do Rio Preto no dia 10, onde foi alocado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e recebeu alta dois dias depois.

Mesmo fora da UTI, Jair continuou internado para seguir o tratamento médico e realizar exames, mas estava sem previsão de alta médica. O chefe do executivo tratava de uma fibrose pulmonar há três anos.

O cargo

Sem ter previsão de alta, Boni apresentou o atestado médico que o impedia de exercer as atividades do Executivo. O pedido foi apresentado a Câmara Municipal, onde foi votado e o vice, agora prefeito interino, Valdeci da Costa (PSDB) assumiu a prefeitura.

Com o falecimento de Jair, a Câmara e o atual prefeito decidem sobre a posse oficial ao cargo.

*Matéria alterada às 15h49 para acréscimo de informações

Conteúdos relacionados

beto avelar reforma
O Presidente da ASMMP, Fabrício Secafen Mingati, que também assinou a nota conjunta (Reprodução, MPMS)