Criminosos usam marcas do Midiamax e Datamax para espalhar pesquisa falsa
Perfil falso também foi criado no Instagram e será denunciado para plataforma
Aliny Mary Dias –
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Informações falsas vinculando as marcas do Jornal Midiamax e do DATAmax à pesquisa não realizada ou publicada pelo jornal estão sendo compartilhadas nas redes sociais por criminosos. O Midiamax esclarece que nenhuma pesquisa de intenção de voto ao Governo de Mato Grosso do Sul foi feita pelo DATAmax até o momento.
Nas imagens compartilhadas por aplicativos de mensagens e perfis nas redes sociais, os criminosos usaram recurso de montagem para criar resultados falsos em relação à intenção de voto dos eleitores do Estado.
Para disseminar a informação falsa, uma página do jornal impresso Midiamax Diário foi manipulada para criar uma manchete sobre cenário do segundo turno das eleições para governador em Mato Grosso do Sul.
Ainda na tentativa de atribuir veracidade ao conteúdo, os criminosos criaram um perfil falso no Instagram para se passar pelo jornal. O Midiamax alerta o leitor que o perfil oficial no Instagram é o @midiamax. O perfil falso que usa a marca da empresa será denunciado à plataforma.
Medidas cabíveis para combater a desinformação veiculada pelos criminosos já estão sendo tomadas pela equipe jurídica do Jornal Midiamax.
Por fim, vale lembrar que para ter certeza sobre a veracidade de uma informação compartilhada nas redes sociais, o leitor pode sempre consultar o conteúdo produzido por jornalistas profissionais do Midiamax em nosso site: Jornal Midiamax (uol.com.br) e também nos canais oficiais como a página do Facebook e o perfil do Instagram.
Criminosos já usaram nome do Midiamax para disseminar informações falsas
No mês passado, situação semelhante envolvendo a marca do Jornal Midiamax e conteúdo falso também foi registrada e denunciada à polícia.
O texto, com o título “Escândalos sexuais chegam a Azambuja e Riedel”, não foi produzido nem publicado em momento algum pelo Jornal Midiamax. Além disso, não é uma notícia e espalha rumores aparentemente sem qualquer tipo de apuração jornalística.
O texto, apesar de colocar o nome do jornal e a marca no topo da página, é facilmente desmascarado. Além de mal escrito, não tem no topo a URL do Jornal Midiamax. É fácil verificar: se o endereço começa com “https://midiamax.uol.com.br”, você está na página verdadeira.
O Jornal Midiamax, para ajudar a reunir evidências que levem até os autores dos crimes, ofereceu recompensa de R$ 100 (cem reais) aos primeiros 50 leitores que enviaram prints comprovando terem recebido o link para a notícia falsa diretamente de alguém, sem ser um reencaminhamento.
“Essas pessoas geralmente acham que ficarão impunes porque existe um mito de que é muito difícil chegar aos autores. Mas com o Jornal Midiamax vai ser diferente. Nós vamos até o fim e já temos fortes indícios que ligam a campanha de desinformação a pessoas com algum tipo de vínculo político-partidário. Usar a marca do Jornal Midiamax para tentar enganar nossos leitores, não vamos tolerar e essas pessoas serão responsabilizadas”, disse o sócio-fundador do jornal, Carlos Naegele, a respeito desse caso.
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