Congresso paraguaio decreta três dias de luto por morte de deputado vítima da Covid-19
O presidente do Congresso, senador Óscar Salomón (ANR), decretou três dias de luto no Congresso Nacional desde ontem, pelo falecimento do deputado Roberto Acevedo (PLRA), que representava o Departamento de Amambay. Ele morreu na manhã desta sexta-feira em Assunção, vítima da Covid-19. “Com profundo pesar, expresso minhas condolências à família e amigos do deputado federal […]
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O presidente do Congresso, senador Óscar Salomón (ANR), decretou três dias de luto no Congresso Nacional desde ontem, pelo falecimento do deputado Roberto Acevedo (PLRA), que representava o Departamento de Amambay. Ele morreu na manhã desta sexta-feira em Assunção, vítima da Covid-19.
“Com profundo pesar, expresso minhas condolências à família e amigos do deputado federal Robert Acevedo. Estaremos sempre ou lembraremos como um homem fiel às suas ideias e amante do seu querido Departamento de Amambay ”, disse o senador em nota publica em suas redes sociais.
Robert Acevedo foi senador de 2013 a 2018, e nesse período ocupou a presidência do Senado entre 2016 e 2017, onde segundo o presidente do Congresso, teve papel de destaque na prevenção da violação da Constituição com a imposição ilegal de reeleição presidencial.
Acevedo ocupou vários cargos em nome da PLRA. Ele foi vereador e presidente do Conselho Municipal de Pedro Juan Caballero em 2002 e governador do departamento de Amambay no período de 2003 a 2008.
O político também foi senador por dois períodos consecutivos (2003-2013, e em 2013-2018), quando foi presidente do Congresso Nacional, órgão que foi a principal frente de resistência contra aprovação do projeto ilegal alteração da Carta Magna com a qual se pretendia a reeleição presidencial de Horacio Cartes (ANR) e Fernando Lugo (FG).
Sua família sempre ocupou cargos eleitorais. Sua mulher Zulma Icassatti, é vereadora de Pedro Juan Caballero, seu irmão José Carlos é prefeito e seu outro irmão Ronald Acevedo é governador de Amambay.
Segundo o ABC Color, embora sempre se tenha declarado inimigo da máfia, seus adversários políticos tentaram vincular seu nome ao crime organizado. Em 2007 circulou boatos de vínculos comerciais entre a família Acevedo e o narcotraficante Fahd Jamil.
Apesar desses rumores, ainda segundo o jornal paraguaio, o deputado nunca foi oficialmente identificado ao narcotráfico, inclusive em 2004 recebeu o reconhecimento da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) por sua colaboração no combate a esse tipo de crime.
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