Câmara intermedeia impasse sobre volta às aulas em Dourados

Em reunião virtual da comissão de Educação da Câmara, os professores pediram a intermediação do parlamento para resolver impasse sobre volta às aulas não presenciais em Dourados e suspensão de contratos temporários.  A medida foi adotada pela administração municipal e encontra resistência de educadores. Contratados, suplentes, estagiários, efetivos, diretores e a comunidade esco…

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Em reunião virtual da comissão de Educação da Câmara, os professores pediram a intermediação do parlamento para resolver impasse sobre volta às aulas não presenciais em Dourados e suspensão de contratos temporários.  A medida foi adotada pela administração municipal e encontra resistência de educadores.

Contratados, suplentes, estagiários, efetivos, diretores e a comunidade escolar foram ouvidos pela secretaria e vereadores, demonstrando o descontentamento ao Decreto divulgado naquele dia mantendo a suspensão dos contratos temporários vinculados a Semed (Secretaria Municipal de Educação), voltando as atividades nesta segunda-feira (25).

Como encaminhamento, os vereadores pediram um prazo para a reunião com a prefeita com urgência, enviando um documento com pedido para que o Executivo mantenha os salários e as aulas respeitem a igualdade de condições no acesso ao aprendizado.

Os vereadores Elias Ishy (PT), presidente da Comissão, e Alan Guedes (Progressistas), presidente da Câmara, encaminharam o ofício na manhã desta segunda-feira (25), pedindo audiência com a maior brevidade possível para tratar das reivindicações da categoria.

Segundo o Simted (Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação em Dourados), há recursos disponíveis, como do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). Eles também reivindicam a prestação de contas sobre utilização de recursos.

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