Tucanos de MS vão a convenção do partido em Brasília em apoio a Alckmin
Reinaldo não compareceu por compromissos pessoais
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Reinaldo não compareceu por compromissos pessoais
A chapa encabeçada por Geraldo Alckmin recebeu 470 votos a favor, 3 contra, e houve uma abstenção para presidência nacional do PSDB. Uma comitiva de Mato Grosso do Sul, formada pela vice-governadora Rose Modesto, o secretário estadual de Governo Eduardo Riedel, presidente estadual da sigla Beto Pereira, deputados Onevan de Matos, Mara Caseiro e diversos prefeitos do interior acompanharam a eleição em Brasília neste sábado (09).
Governador, Reinaldo Azambuja não foi ao evento por ter um compromisso pessoal, de acordo com Riedel. “O Alckmin teve uma votação bastante expressiva e até mesmo apoio do João Dória depois. Todos vamos trabalhar em unidade para a caminhada do partido”.
No evento, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso pontuou o momento que envolve os tucanos em escândalos nacionais e destacou a necessidade de união entre os membros. “Há uma necessidade de se fazer uma análise de tudo o que está acontecendo no Brasil e ouvir com muito critério e atenção as ruas, o desejo do povo. O desconforto que há com a classe política tem razão de ser e o Fernando Henrique pontuou isso claramente. Serve de autocrítica e o partido precisa ter humildade para se unir e caminhar por este ano eleitoral complicado”, resumiu Riedel.
A eleição
O primeiro vice-presidente do partido será o governador de Goiás, Marconi Perillo; o segundo vice, o deputado Ricardo Tripoli (SP), líder da bancada do partido na Câmara.
Alckmin chegou à presidência do PSDB como uma tentativa de unificar o partido. Nas negociações que antecederam a convenção, o senador Tasso Jereissati (CE) e o governador Goiás, Marconi Perillo, desistiram de suas candidaturas à presidência da legenda.
Somente em 2017, quatro tucanos terão passado pelo comando do partido. Em maio, o senador Aécio Neves (MG) se licenciou da presidência do PSDB após a divulgação de gravação na qual ele pede R$ 2 milhões ao executivo da JBS, Joesley Batista — neste sábado, o senador foi vaiado por parte da militância ao chegar à convenção do PSDB.
O senador Tasso Jereissati (CE) ficou na presidência interina da sigla até o início de novembro, quando foi destituído por Aécio. Também provisoriamente, Alberto Goldman assumiu o cargo até a convenção nacional.
Nos últimos meses, o PSDB, que integrou o governo Michel Temer com quatro ministérios, iniciou um movimento de afastamento, mas a convenção não deliberou sobre esse assunto.
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