Vice do Corinthians e assessor de Sanches é preso na operação Lava Jato

Corintiano tinha 2 pistolas sem registro

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Corintiano tinha 2 pistolas sem registro

Era para ser apenas ser uma condução para que a testemunha prestasse depoimento, no âmbito da Operação Lava Jato, mas o vice-presidente do Corinthians e chefe de gabinete do deputado federal Andres Sanchez (PT-SP), André Luiz de Oliveira, o André Negão, foi preso pela Polícia Federal por porte ilegal de arma, na tarde de ontem, terça-feira (22).

Os agentes cumpriam mandatos referentes à 26ª fase da Lava Jato, que apura desvios de recursos públicos em obras executadas pela empreiteira Odebrecht, que teria pago propina de R$ 500 mil para a construção da Arena Corinthians, o Itaquerão.Vice do Corinthians e assessor de Sanches é preso na operação Lava Jato

De acordo com as investigações, a polícia já teria indícios de que a empresa pagou propina a cartolas do clube e a pessoas ligadas ao poder público, com atuação direta na construção do Itaquerão.

Com Negão, a PF encontrou duas pistolas 380 com registro vencido, por este motivo ele foi preso.

“Em relação aos estádios da Copa, temos indicativos de outras fases, inclusive de delações que estão em andamento, a produção dos procedimentos. Nesta fase, foram identificados pagamentos a uma diretoria [da Odebrecht] que cuida especificamente da Arena Corinthians. Mas não temos clareza de toda a movimentação”,  afirmou o procurador do Ministério Público, Carlos Fernando Santos de Lima, ao Portal UOL.

De acordo com o Portal, Sanchez, ex-presidente do clube e apontado como principal responsável pela construção do estádio, revelou que temia ver o time como investigado na Lava Jato.

O clube paulista divulgou uma nota em sua conta oficial no Twitter negando irregularidades

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