Senador de MS defende comissão que analisa impeachment de Dilma

Para ele é ‘legitima e democrática’

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Para ele é ‘legitima e democrática’

Sem opinar incisivamente desde o início, o senador Waldemir Moka (PMDB), usou a tribuna para se pronunciar nesta terça-feira (22) acerca da comissão que analisa pedido de impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff (PT), instalada na semana passada na Câmara dos Deputados. Para ele o colegiado, composto por 65 integrantes, desmistifica o chamado ‘golpe à democracia’ como classifica a militância e pessoas contrárias à saída da petista.

“O processo terá um caminho longo e caberá, primeiramente, aos membros da Comissão decidirem se o processo será aberto ou não. Em seguida, segue para o plenário da Câmara, onde deverá ter ao menos 342 votos. Depois, terá que ser aprovado por 54 dos 81 senadores. Isso não é golpe. Faz parte do processo democrático”, avaliou.

Ele aproveitou a oportunidade para mostrar carta assinada pelo diretório estadual do PMDB-MS pedindo o rompimento com o governo Federal, bem como a entrega de todos os cargos ocupados, como de ministros e diretores de estatais. Simone Tebet (PMDB), que também faz parte da bancada sul-mato-grossense, pegou ‘carona’ na fala do correligionário para ressaltar o mesmo posicionamento.

Comissão – Os deputados federais de MS, Carlos Marum (PMDB) e Luiz Henrique Mandetta (DEM), são suplentes na ‘comissão do impeachment’. Na presidência ficou Rogério Rosso (PSD-DF), como 1° vice Carlos Sampaio (PSDB-SP), 2° Maurício Quintella Lessa (PR-AL) e 3° Fernando Coelho Filho (PSB-PE). Na relatoria está Jovair Arantes (PTB-GO).

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