Olarte reverte instabilidade e volta a barrar oposição na Câmara
Base já defende prefeito e obedece liderança
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Base já defende prefeito e obedece liderança
Até alguns dias atrás o prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP), enfrentava uma crise que, para muitos, parecia não ter fim. Processos, greves e crise financeira acabaram levando a oposição a pedir a abertura de uma comissão processante, que parecia irreversível. Porém, com o pedido protocolado, o pedido caminha para ser arquivado na Câmara.
A conclusão é fácil. Basta analisar as últimas votações na Câmara de Campo Grande. Na última sessão a Câmara vetou três requerimentos para pedidos de informação da oposição. Isso só acontece quando a base está muito bem articulada, visto que há uma “camaradagem” entre os vereadores de não boicotar o trabalho do outro.
Até o líder do prefeito, Edil Albuquerque (PMDB), que andava sem grande prestígio, agora já ouve os colegas dizerem: “com o líder”. Diferentemente de outras ocasiões, hoje ele consegue convencer colegas a apoiar a base, ainda que a oposição jogue pesado, ameaçando recorrer à Justiça.
O grupo é composto por vários vereadores e não contempla apenas a oposição, que tem sete vereadores, bem como apoio dos que se intitulam independentes: Carla Stephanini (PMDB) e Eduardo Romero (PTdoB). Juntos, eles somam nove, contra 19 que votam com o prefeito.
A base de Olarte tem cinco vereadores do PMDB; Paulo Siufi, Edil, Loester, Magali Picarelli e Vanderlei Cabeludo, com exceção apenas de Carla e Mario Cesar (PMDB), que é presidente e não vota; vereadores do PTdoB, Otavio Trad e Flavio Cesar; PSD, Coringa, Delei Pinheiro e Chiquinho Telles (opositor, mas está sendo convidado pelo prefeito); PRB, Betinho e Gilmar da Cruz; Airton Saraiva (DEM), Carlão (PSB), Edson Shimabukuro (PTB), Francisco Saci (PRTB), João Rocha (PSDB) e Herculano Borges (SD).
A oposição espera contar com os votos e analisa que as últimas votações não indicam que vereadores serão contra a processante. Porém, o líder do prefeito, Edil Albuquerque, está confiante de que a processante não terá sustentação. Ele confia na tese de que colegas não serão incoerentes de apoiar o prefeito diariamente e pedir processante de um dia para o outro.
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