Após divulgação de lista, petistas do MS adotam estratégias diferentes
Delcídio comemora arquivamento de processo com seu nome, e Vander promete falar no sábado (7)
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Delcídio comemora arquivamento de processo com seu nome, e Vander promete falar no sábado (7)
Dois políticos de Mato Grosso do Sul foram citados pelos ex-diretores da Petrobras que delataram, em troca do abrandamento da pena, como beneficiários do suposto esquema de desvio de dinheiro da maior estatal do país. Após a divulgação da lista, as manifestações de ambos são diferentes.
“Acabaram-se as mentiras, as injustiças, as hipocrisias…O bem sempre vence o mal. Eu voltei”, publicou o senador Delcídio do Amaral (PT), que viu o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedir arquivamento do inquérito para investigá-lo, por acreditar que não há provas suficientes contra o parlamentar.
Já o deputado federal Vander Loubet, também do PT, que aparece na relação dos parlamentares que serão investigados com autorização do STF (Supremo Tribunal Federal) pelo indícios de envolvimento no esquema de corrupção que ficou conhecido como ‘Petrolão’, afirmou, por meio de sua assessoria, que só vai se pronunciar amanhã, sábado (7), sobre o caso.
De acordo com a assessoria do Supremo, o ministro relator do caso, Teori Zavascki, deferiu nesta sexta-feira (6) 21 pedidos de abertura de inquérito feitos por Janot, referentes a autoridades com prerrogativa de foro e outros possíveis envolvidos em investigação cujo foco principal são desvios de recursos da Petrobras.
Zavascki também revogou o sigilo na tramitação dos procedimentos, tornando públicos todos os documentos. A instauração de inquéritos foi considerada cabível porque há indícios de ilicitude e não foram verificadas, do ponto de vista jurídico, “situações inibidoras do desencadeamento da investigação”.
“O modo como se desdobra a investigação e o juízo sobre a conveniência, a oportunidade ou a necessidade de diligências tendentes à convicção acusatória são atribuições exclusivas do procurador-geral da República”, cabendo ao Supremo Tribunal Federal “na fase investigatória, controlar a legitimidade dos atos e procedimentos de coleta de provas”, frisou o ministro.
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