Velhos e novos aliados de Bernal se reúnem na casa de Delcídio com o prefeito

Novos aliados e velhos parceiros do prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), se reuniram na casa do senador Delcídio do Amaral (PT), na noite de ontem (27), com o Chefe do Executivo. Na pauta, além da votação de cassação do progressista também discutiram sobre governabilidade. Participaram do encontro os vereadores Cazuza (PP), líder do […]

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Novos aliados e velhos parceiros do prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), se reuniram na casa do senador Delcídio do Amaral (PT), na noite de ontem (27), com o Chefe do Executivo. Na pauta, além da votação de cassação do progressista também discutiram sobre governabilidade.

Participaram do encontro os vereadores Cazuza (PP), líder do prefeito, Alex do PT, Luiza Ribeiro (PPS) e os novos aliados Edson Shimabukuro (PTB), Paulo Pedra (PDT) e Dr. Jamal (PR). Também estiveram presentes os deputados federais Vander Loubet e Carlos Antônio Biffi, ambos do PT, o ex-presidente regional do PT, Marcus Garcia, a secretária de Assistência Social, vereadora licenciada Thaís Helena, e o ex-vereador Athayde Nery (PPS).

Pedra e Shimabukuro foram chamados depois que os indicados do PDT e PTB foram confirmados. A posse será na próxima segunda-feira (30). Segundo Shimabukuro, Delcídio pediu para eles não votarem pela cassação do prefeito, mas para ajudarem a corrigir os erros cometidos.

“Delcídio e Vander pediram para não votar pela cassação. Eles alegaram que o processo não é legítimo e, por isso, pediram para ficar do lado para corrigir os erros”, afirmou o vereador do PTB.

Pedra também disse que foi pedido apoio dos vereadores para manter Bernal na administração municipal. “O Delcídio, PT, PDT querem ajudar o prefeito para que Campo Grande saia dessa briga que só está prejudicando a população campo-grandense”, pontuou o vereador do PDT.

Relatório

Pedra afirmou que está analisando o relatório, mas não garantiu que vai votar a favor de Bernal, mesmo o seu partido sendo contemplado com uma indicação. “Falei para o Delcídio que até quarta ou quinta-feira vou me pronunciar sobre os pontos do relator. Tudo vai depender se tiver provas fundamentadas”, explicou.

Shimabukuro também vai aguardar a análise de Pedra para decidir seu voto. “O Pedra é advogado e está analisando o relatório. Se for grave não tem como negar. A princípio quero votar com a base, mas não posso ser incoerente”, justificou.

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