Sem afinidade com Bernal, Moka diz que tropeço dele é passo para PMDB seguir no poder
O senador Waldemir Moka (PMDB) declarou que a responsabilidade na captação de recursos em Brasília é maior para os parlamentares que ajudaram a eleger Alcides Bernal (PP) prefeito de Campo Grande e sugeriu que eventual tropeço nele é passo para o PMDB seguir no comando do Governo do Estado, depois de 2014. As declarações surgiram […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
O senador Waldemir Moka (PMDB) declarou que a responsabilidade na captação de recursos em Brasília é maior para os parlamentares que ajudaram a eleger Alcides Bernal (PP) prefeito de Campo Grande e sugeriu que eventual tropeço nele é passo para o PMDB seguir no comando do Governo do Estado, depois de 2014.
As declarações surgiram em convenção do partido, no último sábado (24), para esclarecer o comportamento da bancada do PMDB e de seus aliados em Brasília, principalmente no que diz respeito à Capital, onde a sigla, depois de 20 anos de hegemonia, perdeu o comando da prefeitura.
Segundo Moka, “o que muda é a responsabilidade que é maior para quem ajudou o Bernal a vencer”. “A parceria dele ele vai fazer com quem o ajudou, é uma questão de afinidade”, completou. Ao mesmo tempo, Moka afastou retaliações ao futuro prefeito. “Os adversários vão fazer retaliação, não vão, isso é um absurdo”, concluiu.
Recentemente, Bernal apelou para a bancada federal não misturar questões eleitorais com as necessidades da Capital. “O povo deu voto para cada um deles chegar lá”, frisou. Ele ainda disse que o deputado federal Edson Giroto (PMDB) teria manifestado indisposição com Campo Grande. O candidato a prefeito derrotado retrucou e disse que nem sequer foi procurado por Bernal.
Tropeço reflete em 2014
Sobre 2014, Moka demonstrou otimismo, apesar de o PMDB ter perdido o comando do maior colégio eleitoral do Estado e de enfrentar disputa interna para representar o partido na corrida pela sucessão do governador André Puccinelli (PMDB).
“Ninguém sabe o que vai acontecer daqui para 2014, vai ser determinante a administração do Bernal em Campo Grande”, ponderou. Neste sentido, ele frisou que um tropeço do futuro prefeito poderá pavimentar a continuidade do PMDB no governo. “A população, depois que sai e entra outro, pode sentir uma saudade muito grande”, comentou.
Moka ainda afastou apoio à pré-candidatura do senador Delcídio do Amaral (PT) para pavimentar a eleição de um senador pelo PMDB. “A população não entenderia isso em Mato Grosso do Sul”, justificou. “O fato de ter lá em cima (na esfera federal), o ideal seria aqui, mas você vê, acabou a eleição aqui, no primeiro turno, imediato o PT foi para o outro lado”, finalizou, fazendo menção ao apoio dos petistas a Bernal.
Notícias mais lidas agora
- ‘Discoteca a céu aberto’: Bar no Jardim dos Estados vira transtorno para vizinhos
- Carreta atropela mulher em bicicleta elétrica na Rua da Divisão
- Papai Noel dos Correios: a três dias para o fim da campanha, 3 mil cartinhas ainda aguardam adoção
- VÍDEO: Motorista armado ‘parte para cima’ de motoentregador durante briga no trânsito de Campo Grande
Últimas Notícias
Motociclista por aplicativo é esfaqueado e tem moto roubada no Caiobá
Estava na Júlio de Castilho quando foi acionado para uma corrida até o Portal Caiobá
Vendas de imóveis no país crescem 19,7% de janeiro a setembro
Nos acumulado de janeiro a outubro, em comparação com o mesmo período de 2023
Funtrab disponibiliza 978 vagas de emprego em Campo Grande nesta quinta
O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 17h30
Campanha contra importunação sexual é realizada em terminais de ônibus
Importunação sexual é crime e precisa ser denunciada
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.