O rapaz de 26 anos, baleado em uma academia em , à 402 quilômetros de pode ter sido confundido pelo atirador que descarregou a pistola e fez outras duas vítimas. A polícia já tem suspeitos do crime.

“Ele não era o alvo, nem as mulheres”, relata Alcides Braun, delegado responsável pelo caso. Nenhuma das vítimas tem ligação com organização criminosa e nem com tráfico de drogas na região da fronteira.

Tudo indica que ele (alvo do atirador) foi confundido, afirma Braun. As vítimas já foram ouvidas pela polícia, assim como testemunhas, agora buscas estão sendo feitas para poder comprovar o que a testemunha está dizendo.

Cápsulas

A Polícia Civil recolheu nove cápsulas de pistola 9 mm da academia, onde três pessoas ficaram feridas, na noite da última terça-feira (5). “Vamos atrás de imagens de câmeras na região para identificar o veículo utilizado no crime e assim descobrir quem seria o autor dos disparos”, afirma o delegado ao Jornal Midiamax.

Alta médica

O rapaz de 26 anos, que ficou ferido no atentado na noite da última terça-feira (5), em uma academia, na cidade de Antônio João, a 402 quilômetros de Campo Grande, recebeu alta médica, do de Ponta Porã, após ser atingido por um disparo de de fogo, que atingiu o braço transfixando para o tórax.

Outras duas mulheres foram atingidas, uma delas foi transferida para o em Dourados, pois ficou com um a bala alojada na cabeça. A outra vítima foi atingida por estilhaços na testa, foi levada para Ponta Porã, informa Braun.

Atentado

O atirador chegou a academia, que fica na região central da cidade, por volta das 19h30 e foi em direção à porta. Ele fez os disparos de uma pistola 9 mm contra os alunos que estavam no local. O atirador estava atrás do rapaz de 26 anos que ficou ferido, que indica que ele seria o alvo.

Autor fugiu do local após cometer o crime. Segundo relatos de testemunhas, ele seria alto, magro, vestindo camisa jeans de manga longa e calça jeans.

(Foto: reprodução/ Antônio João News)