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Polícia

Mulher morta espancada em bar de MS tinha medo que suspeito a matasse para ‘ficar com suas coisas’

Irmã do suspeito encontrou a vítima
Renata Portela -
Local onde vítima foi encontrada - Foto: Ligado na Notícia

Vítima de assassinato nesta quinta-feira (9) em um bar de , a 225 quilômetros de , Maria da Penha Oliveira Neta, de 34 anos, tinha medo do suspeito do crime. O homem seria irmão da proprietária do bar, que encontrou a vítima morta, e teria dito para ela que tinha feito uma “cagada muito grande”.

Segundo informações do registro policial, a enteada da testemunha a chamou para ver o que estava acontecendo, porque tinha encontrado um homem desconhecido no quintal. Quando a mulher saiu, percebeu que era o irmão, que estava na varanda olhando para o chão, onde estava Maria da Penha.

Ela questionou o que ele fazia lá, mas o homem ficou em silêncio. Com medo do irmão, por ser agressivo, ela pediu para ele ir embora, quando o suspeito saiu correndo e disse que tinha feito “uma cagada muito grande”. A testemunha não entendeu, já que Maria estava deitada na varanda, com um cobertor na cabeça.

No entanto, ela chamou por Maria e achou estranho que ela estava quieta, quando tirou a coberta e percebeu o rosto da vítima com sangue. Então, a testemunha acionou a Polícia Militar e equipes foram ao local, com Perícia e Polícia Civil.

A mulher então revelou que Maria da Penha e o irmão eram usuários de drogas e que não tinham qualquer relacionamento. Apesar disso, Maria tinha muito medo do suspeito, que ele a matasse para ficar com as coisas dela.

No banheiro foi encontrado um pedaço de pau que teria sido usado no crime, além de roupas com sangue. O caso é tratado como homicídio simples.

Terceira mulher morta em menos de 48 horas

Outras duas mulheres foram assassinadas em menos de 48 horas no Estado. Joana Darc Martins, de 40 anos, foi vítima de feminicídio pelo marido, que está preso. Ela foi morta espancada na noite de terça-feira (7), em Ponta Porã, e o crime foi descoberto na manhã do dia seguinte.

Para despistar a polícia, o acusado chegou a lavar a cena do crime e também o corpo da vítima. Joana ainda foi ferida com uma facada no órgão genital antes do assassinato. Vizinhos chegaram a testemunhar as agressões e o espancamento, mas não há relato de que tenham acionado a .

Já por volta das 17 horas de quarta-feira (8), Élita dos Santos, de 55 anos, foi assassinada com diversas facadas no peito e punho. Ela foi encontrada caída na casa aos fundos de casa em Sidrolândia. O autor, que seria seu vizinho e sócio do dela, está foragido e é procurado pela polícia.

O caso é tratado como homicídio simples.

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