Paraguai ‘erradica’ maconha e prejuízo ao tráfico chega a R$ 40 milhões

Por característica, Brasil e Paraguai têm formas relativamente diferentes de lidar com o tráfico de drogas, mas com o mesmo objetivo: enfraquecer o crime organizado. Enquanto as forças de segurança do Brasil apostam na apreensão de grandes quantidades de entorpecentes e bens das facções, o país vizinho atua na erradicação das plantações. Um dos principais […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Por característica, Brasil e Paraguai têm formas relativamente diferentes de lidar com o tráfico de drogas, mas com o mesmo objetivo: enfraquecer o crime organizado. Enquanto as forças de segurança do Brasil apostam na apreensão de grandes quantidades de entorpecentes e bens das facções, o país vizinho atua na erradicação das plantações.

Um dos principais produtores de maconha do mundo e rota logística de distribuição da cocaína boliviana, o Paraguai tem a Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) como principal ferramenta de atuação. Nesta terça-feira, por exemplo, a Senad destruiu acampamento com aproximadamente 30 toneladas de maconha colhida, em Capitan Bado, município localizado na fronteira com Coronel Sapucaia, a 380 quilômetros de Campo Grande.

Ao todo eram 29,6 toneladas de maconha picada, distribuída em 1.438 sacos, além de 1.129 quilos de haxixe marroquino separados em 60 tabletes prensados, avaliados no total de cerca de R$ 40 milhões em prejuízo aos criminosos. O fiscal Celso Morales coordenou a incineração do material e disse que a droga estava afastada das plantações a fim de não levantar suspeita.

Conteúdos relacionados