Justiça nega pedido para que membro do PCC que fugiu de hospital vá para presídio federal
Apontado como membro do PCC (Primeiro Comando da Capital), implicado na Máfia dos Cigarreiros, Kelvis Fernando Rodrigues teve contra ele um pedido de transferência para presídio federal. No entanto o ‘Cabelo Mexicano’, como é conhecido, deve permanecer em unidade estadual de Mato Grosso do Sul. Isso, porque a Justiça Federal negou o pedido, feito pelo […]
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Apontado como membro do PCC (Primeiro Comando da Capital), implicado na Máfia dos Cigarreiros, Kelvis Fernando Rodrigues teve contra ele um pedido de transferência para presídio federal. No entanto o ‘Cabelo Mexicano’, como é conhecido, deve permanecer em unidade estadual de Mato Grosso do Sul.
Isso, porque a Justiça Federal negou o pedido, feito pelo MPF (Ministério Público Federal). Ainda na decisão, é apontado que Cabelo Mexicano tem envolvimento na Máfia dos Cigarreiros, sendo alvo das operações Nepsis e Oiketicus. Além disso, em maio deste ano ele chegou a fugir do hospital em que estava, vestido como um médico.
Assim, para o MPF o réu teria cargo de liderança entre os cigarreiros do PCC, mas tal fato não teria sido comprovado para o juiz. Ainda não teriam sido atendidas outras exigências que demandassem a transferência para uma unidade federal. Atualmente, ele está detido em um presidio estadual.
Fuga e recaptura
Em 15 de outubro de 2018, Kelvis foi preso na cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero, na divisa com Mato Grosso do Sul. Ainda na época ele era acusado de tráfico de drogas e armas, homicídio, lavagem de dinheiro e também contrabando de cigarros.
Assim, detido, ele passaria por uma cirurgia no Hospital Viva Vida em Pedro Juan, mas acabou fugindo pela porta da frente. Nas imagens das câmeras foi possível ver o preso vestido como se fosse um funcionário do hospital.
No entanto, em 17 de julho Kelvis foi preso em uma casa em Bonito, a 300 quilômetros de Campo Grande. Ele ainda chegou a passar por vários hotéis antes de ser recapturado e usava um documento falso. Ainda conforme a polícia, o réu é apontado como responsável pelo escoamento de drogas e cigarros do PCC.
Além do tráfico, ele era investigado pela morte de outro cigarreiro paraguaio e é considerado de alta periculosidade.
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