Polícia segue sem pistas de jovem que desapareceu há 5 meses em Campo Grande

A Polícia Civil continua com as investigações sobre o desaparecimento de Regiane Alves Alcunha, 22 anos, vista pela última vez no dia 13 de dezembro de 2018, no bairro São Jorge da Lagoa, em Campo Grande. Na ocasião, ela saiu de casa para assinar uma rescisão de contrato trabalhista. Conforme as informações da DEH (Delegacia […]

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Foto: Reprodução Facebook.
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A Polícia Civil continua com as investigações sobre o desaparecimento de Regiane Alves Alcunha, 22 anos, vista pela última vez no dia 13 de dezembro de 2018, no bairro São Jorge da Lagoa, em Campo Grande. Na ocasião, ela saiu de casa para assinar uma rescisão de contrato trabalhista.

Conforme as informações da DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídio) várias testemunhas foram ouvidas, entre familiares, amigos e colegas de trabalho. No entanto, ainda não há pistas do paradeiro da jovem.

Durante entrevista ao Jornal Midiamax, o delegado que estava a frente das investigações na época, suspeitava que Regiane Alves teria fugido para fazer um aborto. A Polícia Civil pediu a quebra de sigilo médico e telefônico da jovem, que foram autorizados.

Conforme as informações da polícia, Regiane chegou a ter um envolvimento extraconjugal com o amigo do esposo. Entretanto, ela terminou o relacionamento para tentar reatar com o marido. Dias depois, a jovem começou a apresentar sintomas de gravidez.

Regiane desapareceu na manhã do dia 13 de dezembro do ano passado, quando saiu de casa dizendo que assinaria uma rescisão de contrato trabalhista. A jovem foi vista pela última vez em um ponto de ônibus, no bairro São Jorge da Lagoa. Ela é mãe de dois filhos.

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