Família real critica tentativas ‘perigosas’ de paparazzi para fotografar príncipe George

Segundo carta aberta à imprensa, fotógrafo estava escondido atrás de carro no playground que o garoto frequenta

A família real britânica criticou nesta sexta-feira os paparazzi, condenando as tentativas cada vez mais perigosas para fotografar o príncipe George, de 2 anos. Segundo uma carta aberta enviada pela imprensa pelo Palácio de Kensington, residência oficial do príncipe William e Kate Middleton, os fotógrafos têm seguido a criança nos passeios pela cidade e, recentemente, a polícia encontrou um escondido atrás de um carro fora da área do playground frequentado pelo menino.

“Nos últimos meses, houve um número crescente de incidentes de assédio paparazzi ao príncipe George, e as táticas usadas estão ficando cada vez mais perigosas”, disse o comunicado do Palácio de Kensington.

“A grande maioria das publicações em todo o mundo, e todas as publicações britânicas, se recusaram a abastecer o mercado para essas fotos”, disse o comunicado, ressaltando o desejo de que as crianças possam sair em público sem serem fotografadas. .

A questão do assédio pelos paparazzi é particularmente sensível para William, cuja mãe, a princesa Diana foi morta com seu namorado em Paris em 1997, quando sua limusine bateu em um túnel enquanto tentavam fugir de um grupo de fotógrafos que os perseguiam.

Apesar de ter nascido em meio a um frenesi da mídia mundial em julho de 2013, George, o terceiro na linha de sucessão ao trono, passou a maior parte de sua vida fora dos holofotes, com poucas aparições públicas.

Um poucos antes do casamento de William, a família real já havia se queixado sobre Kate Middleton, mesmo assim um ano depois da cerimônia, revistas europeias publicaram fotos dela de topless durante férias na França.