PRF suspende concurso até o fim da investigação sobre ‘sumiço’ de provas em Campo Grande
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) suspendeu as próximas etapas previstas no edital para concurso de agente administrativo, após o ‘sumiço’ de mais de 400 provas de candidatos que realizariam o concurso, em um dos blocos do Colégio Dom Bosco, em Campo Grande. Por meio da página oficial no Facebook, a PRF informou que a Fundação […]
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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) suspendeu as próximas etapas previstas no edital para concurso de agente administrativo, após o ‘sumiço’ de mais de 400 provas de candidatos que realizariam o concurso, em um dos blocos do Colégio Dom Bosco, em Campo Grande.
Por meio da página oficial no Facebook, a PRF informou que a Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (Funcab), responsável pelo certame, protocolou junto à PRF, documentos com informações sobre o ocorrido em Campo Grande durante aplicação de provas.
Ainda segundo o comunicado, os documentos estão sob análise conjunta da PRF e Consultoria Jurídica do Ministério da Justiça e por isso, as próximas etapas do concurso estão suspensas até um posicionamento definitivo.
Desparecimento
Os candidatos ao concurso que fariam a prova em um dos blocos do colégio no domingo (25), foram surpreendidos pelo ‘sumiço’ das provas. O caderno de perguntas deveria ser entregue às 14h10, porém as provas não foram entregues aos coordenadores do concurso. Por volta das 15h45, os candidatos começaram a sair das salas e acionar a polícia para tentar resguardar os direitos.
Eles relataram que a coordenação repassava informações desencontradas sobre onde estariam as provas. Foi informado que as provas não estavam no local, que viriam de taxi e até que haviam sido extraviadas. Alguns candidatos saíram levando o gabarito, já assinado. A expectativa dos candidatos é acionar o Ministério Público Federal, em busca do cancelamento do certame.
Outro lado
A Funcab divulgou nota na segunda-feira (26), sobre o incidente que ocorreu durante a realização das provas em Campo Grande. A Fundação considerou uma ‘situação pontual’ o desaparecimento de pelo menos 400 provas, que impediram os candidatos de realizar a prova.
Ainda segundo o comunicado, a Fundação considerava apenas o atraso no início das provas e afirma que não houve quebra da lisura ou vício que coloque o certame em risco.
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