Avenida em frente ao CMO é tomada por manifestantes em Campo Grande
Viaturas da Polícia Militar passam pelo local e monitoram manifestantes em frente ao CMO, em Campo Grande
João Ramos, Ranziel Oliveira –
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Trecho da Avenida Duque de Caxias, em frente ao CMO (Comando Militar do Oeste), em Campo Grande, está intransitável na tarde deste domingo (8). O número de manifestantes que se deslocam até o local não para de aumentar.
A reportagem do Jornal Midiamax observou que em instantes, uma área usada como estacionamento nas redondezas, que estava vazia, ficou lotado de veículos, tamanha a quantidade de manifestantes que ocuparam as faixas de rolamento na Avenida Duque de Caxias.
Uma viatura da Polícia Militar está passando pelo local e fazendo o monitoramento. Não há registros de violência. Confira imagens:
Movimento em Campo Grande
A movimentação no Centro começou por volta das 14 horas e foi organizada pelas redes sociais durante a última semana. Da Praça do Rádio, os manifestantes seguiram até o CMO, onde estiveram acampados por mais de dois meses.
Os manifestantes desmontaram o acampamento na Duque de Caxias no último dia 4, conforme previsto, mas retornam ao local neste domingo (8), inflados pelos atos em Brasília (DF).
Assim como em outros atos, os manifestantes vestem roupas verdes e amarelas e carregam bandeiras do Brasil, além de faixas.
Com a repercussão da manifestação e o grande número de participantes, equipes da Polícia Militar e Batalhão de Choque seguem para o CMO e devem monitorar o movimento.
Manifestações em Brasília
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro se mobilizaram até a Esplanada dos Ministérios e invadiram o Congresso Nacional pedindo a prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na tarde deste domingo (8).
Além da prisão do presidente, os manifestantes pedem intervenção militar e a volta do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao poder. Faixas com as inscrições “Lula na cadeia”, “intervenção militar”, “supremo é o povo” e “Bolsonaro presidente” foram erguidas na manifestação. Houve depredação de patrimônio público.
O Congresso e o STF foram depredados e a polícia dispersou a manifestação em Brasília. Por fim, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decretou a intervenção federal no Distrito Federal até o dia 31 de janeiro, para conter e precaver atos antidemocráticos. (Matéria atualizada às 18h45 para acréscimo de informação).
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