Foi publicado na manhã desta terça-feira (22) o decreto municipal que desobriga o uso de máscara em locais fechados em . Conforme o texto, no entanto, alguns locais continuam com a exigência do uso. São eles: ambientes hospitalares e de atendimento à saúde públicos e privados, transporte coletivo e rodoviário.

Além disso, o decreto recomenda o uso para pessoas com comorbidades (cardiopatias, diabetes, imunossuprimidos, oncológicos, com mórbida, etc.), pessoas com sintomas respiratórios e em instituições de longa permanência de idosos.

Para tal decisão, o município considerou a redução expressiva do número de casos graves confirmados de Covid-19, no município de Campo Grande, e a queda da taxa de internação, a redução na procura de testes diagnósticos por pacientes sintomáticos respiratórios na Rede Municipal de Saúde, além das coberturas vacinais que atingiram em 21 de março de 2022, 84,40% da população total com a primeira dose; 73,72% da população com esquema primário completo (duas doses ou dose única) e 38,49% da população com 18 anos ou mais com dose de reforço

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Decreto desobriga o uso

Conforme anunciado no dia 9 de março, o governo do Estado publicou em Diário Oficial no último dia 10, o decreto que desobriga o uso de máscaras em locais fechados em Mato Grosso do Sul. “O uso de máscara de proteção individual é facultativo em qualquer ambiente de circulação pública, aberto ou fechado, no território sul-mato-grossense”, diz parte do decreto.

Campo Grande

A princípio, o prefeito de Campo Grande resistiu ao e destacou que o uso de máscara continuaria sendo obrigatório em locais fechados. Já nesta segunda-feira (21), Marquinhos disse que o uso do equipamento de biossegurança individual será exigido em apenas três locais: transporte coletivo, transporte rodoviário [embarque de ônibus na rodoviária] e em unidades de saúde.

Trad explicou que a decisão foi tomada após avaliarem a situação do vírus da Covid na Capital nos boletins epidemiológicos e dados da ciência. “Na última reunião, há 15 dias, Campo Grande tinha 144 casos e 7 óbitos. Hoje, são 74 casos e um óbito”, comentou.