Com menos de 10% das lojas fechadas, Camelódromo prevê guinada nas vendas
O Natal só acontece daqui a pouco mais de 3 meses, mas os comerciantes do Centro Comercial Marcelo Barbosa da Fonseca, o Camelódromo de Campo Grande, já estão pensando nas vendas para a data. Isto porque a reabertura das outras portas de entrada no local, liberada pela Prefeitura em novo decreto, deu um ânimo para […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
O Natal só acontece daqui a pouco mais de 3 meses, mas os comerciantes do Centro Comercial Marcelo Barbosa da Fonseca, o Camelódromo de Campo Grande, já estão pensando nas vendas para a data. Isto porque a reabertura das outras portas de entrada no local, liberada pela Prefeitura em novo decreto, deu um ânimo para os lojistas que resistem no centro comercial. Atualmente, somente a entrada pela Avenida Afonso Pena está liberada.
Segundo a administração do local, dos 473 boxes do Camelódromo, 40 tiveram que fechar as portas no período de pandemia por diversos motivos, o número representa 8% do total de lojas do espaço.
A empresária Cícera Jesuíno, de 49 anos, conta que ultimamente não tem conseguido renovar o estoque de brinquedos, e com a novidade, espera comprar novas mercadorias para as vendas de Natal. “[A gente] só vende para comer, não consegue girar a mercadoria. Agora vamos poder trocar”, disse ela, que trabalha lá desde a abertura do Camelódromo.
Apesar das vendas terem caído desde o começo da pandemia, a empresária está confiante com o futuro. “Caiu uns 60%, mas agora está reagindo; o comércio está engrenando”, disse ao Jornal Midiamax.
Auxílio emergencial
Assim como Cícera, o empresário Hugo Galeano, de 36 anos, também está esperançoso. “Para o comerciante melhora quando está 100% funcionando”, opinou ele. Para ele, que teve 50% de queda nas vendas em seu box de eletrônicos, o auxílio estimulou as compras pela população, mas o medo do coronavírus impede que as pessoas frequentem o local.
Leandro Silva, de 32 anos e dono de um box de roupas masculinas, compartilha da mesma opinião de Hugo sobre o auxílio emergencial pago pelo governo Federal. “O auxílio ajudou; melhorou 50% desde quando estava fechou até agora”, disse.
Para ele o comércio em geral está voltando a funcionar agora e a tendência é melhorar. “No começo as vendas caíram 80%, mas está começando a andar, acho que foi por causa do auxílio, as pessoas só gastam com roupas quando tem dinheiro sobrando”, comentou.
A melhora esperada por eles vai ajudar nas próximas datas esperadas pelo comércio: “Se tivesse continuado do jeito que estava, não ia ter natal”, disse Leandro.
Notícias mais lidas agora
- ‘Discoteca a céu aberto’: Bar no Jardim dos Estados vira transtorno para vizinhos
- Carreta atropela mulher em bicicleta elétrica na Rua da Divisão
- Papai Noel dos Correios: a três dias para o fim da campanha, 3 mil cartinhas ainda aguardam adoção
- VÍDEO: Motorista armado ‘parte para cima’ de motoentregador durante briga no trânsito de Campo Grande
Últimas Notícias
Motociclista por aplicativo é esfaqueado e tem moto roubada no Caiobá
Estava na Júlio de Castilho quando foi acionado para uma corrida até o Portal Caiobá
Vendas de imóveis no país crescem 19,7% de janeiro a setembro
Nos acumulado de janeiro a outubro, em comparação com o mesmo período de 2023
Funtrab disponibiliza 978 vagas de emprego em Campo Grande nesta quinta
O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 17h30
Campanha contra importunação sexual é realizada em terminais de ônibus
Importunação sexual é crime e precisa ser denunciada
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.