Corumbá libera 15 covas em cemitério para sepultamento de vítimas do coronavírus

Depois de contabilizar duas mortes pelo novo coronavírus, a Prefeitura de Corumbá, distante a 424 quilômetros de Campo Grande, decidiu ampliar o número de covas em áreas específicas para o sepultamentos de pessoas que venham a óbito pela doença. Um dos locais atribuídos é o cemitério Nelson Chamma, na fronteira com a Bolívia, onde foram […]

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Depois de contabilizar duas mortes pelo novo coronavírus, a Prefeitura de Corumbá, distante a 424 quilômetros de Campo Grande, decidiu ampliar o número de covas em áreas específicas para o sepultamentos de pessoas que venham a óbito pela doença. Um dos locais atribuídos é o cemitério Nelson Chamma, na fronteira com a Bolívia, onde foram abertas 15 novas valetas.

O coordenador de Fiscalização de Posturas da Prefeitura de Corumbá, Luciano Cruz Souza explicou ao site Diário Corumbaense que a área conta com as novas valetas, já que o cemitério da área central, o Santa Cruz, está com superlotação.

“Ali, temos uma área que foi restrita para sepultamentos, os coveiros já estão preparados e orientados para esses enterros. A recomendação é que os sepultamentos de vítimas do novo coronavírus sejam feitos nessa área no Nelson Chamma”, disse Luciano.

Entretanto, o coordenador destacou que caso a vítima tenha jazigo em outro cemitério, nada impedirá da família de sepultar naquele local. “Se familiares entenderem que têm que sepultar nesse cemitério, não haverá impedimento. Porém, em ambos os cemitérios, os sepultamentos são feitos seguindo determinações para a prevenção do vírus, com o caixão fechado, lacrado e impermeabilizado”, concluiu.

O boliviano, de 59 anos, que morreu na noite desta segunda (15) em Corumbá, foi sepultado na nova área feita pela prefeitura, no cemitério. A primeira vítima na cidade, o caminhoneiro de 53 anos, foi sepultado no cemitério Santa Cruz.

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