Polícia investiga ligação entre morte de diarista e de idoso encontrado amarrado em cima da cama

A polícia investiga se a morte da diarista Aline Lima Machado de 26 anos, assassinada no fim da manhã desta terça-feira (13) a facadas teria ligação com o assassinato do idoso Gabriel Ricaldes, de 74 anos, no dia 30 de setembro, no Indubrasil, em Campo Grande. “É uma hipótese dela (Aline) estar ligada ao assassinato […]

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A polícia investiga se a morte da diarista Aline Lima Machado de 26 anos, assassinada no fim da manhã desta terça-feira (13) a facadas teria ligação com o assassinato do idoso Gabriel Ricaldes, de 74 anos, no dia 30 de setembro, no Indubrasil, em Campo Grande.

“É uma hipótese dela (Aline) estar ligada ao assassinato do idoso”, disse o delegado Dmitri Erik Palermo, da 7º delegacia de Polícia Civil da Capital. Já existe um suspeito para o assassinato da diarista e a polícia já está à procura do autor.

O envolvimento se daria pelo fato da diarista ter sido companheira de Osnei de Carvalho Moreira, vulgo Leitinho, morto em uma troca de tiros com o Batalhão de Choque, no dia 20 de outubro. Ele era acusado de matar o policial militar, Gilberto Biano Mendes Valiente, de 34 anos, nos fundos de uma fábrica abandonada, no Núcleo Industrial, além de ter sido identificado como autor do assassinato do idoso.

Aline teria ajudado Osnei no assassinato do idoso ao abrir a porta da casa de Gabriel para o marido. Ela era usuária de droga e tinha passagens por roubo, em 2015.

Uma testemunha ocular contou ao Jornal Midiamax, que Aline estava caminhando na rua em companhia de uma criança quando o autor chegou e desferiu as facadas no pescoço da diarista que andou poucos metros caindo morta. A criança saiu gritando por socorro, ela seria filha de Aline.

A sogra de Aline, Maria da Silva, de 46 anos, contou ao Jornal Midiamax que a nora havia recebido uma ligação da escola da filha de 9 anos para que fosse buscá-la, já que a menina estava passando mal.

Momentos depois, a mulher teria recebido uma ligação do irmão da diarista afirmando que ela havia sido assassinada. Segundo Maria, a vítima não teria recebido ameaças de morte e nem tinha problemas com ninguém. A perícia da Polícia Civil está no local.

 

 

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