Durante pandemia, governo pode pagar mínimo em contratos de transporte escolar
As empresas de transporte escolar afetadas pela crise financeira causada pela pandemia de Covid-19 (doença provocada pelo novo coronavírus) podem receber o valor mínimo dos contratos para manter suas atividades. É o que prevê lei sancionada pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e publicada na edição desta quarta-feira (11) do DOE (Diário Oficial Eletrônico). A matéria […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
As empresas de transporte escolar afetadas pela crise financeira causada pela pandemia de Covid-19 (doença provocada pelo novo coronavírus) podem receber o valor mínimo dos contratos para manter suas atividades. É o que prevê lei sancionada pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e publicada na edição desta quarta-feira (11) do DOE (Diário Oficial Eletrônico).
A matéria é autorizativa, cabendo ao governo decidir quando e como fará. Apesar disso, algumas regras foram estipuladas.
Os pagamentos ficarão limitados apenas ao “custeio da manutenção da mobilização dos contratos administrativos”, o que significa que será considerado como custo aquilo devidamente comprovado pela empresa.
Será ofertado até 30% do valor, considerando para o cálculo os 20 dias letivos de aulas presenciais ocorridas em 2020. O Estado ainda pode optar por pagar valor arbitrado independente da comprovação.
O valor antecipado deverá ser deduzido do que será pago após a retomada das aulas presenciais, assim como a reativação do serviço de transporte escolar. Caso nenhum serviço seja prestado durante a pandemia, a empresa deverá devolver o que recebeu.
Todo esse plano ainda cabe regulamentação da SED (Secretaria de Estado de Educação), mas a lei entra em vigor a partir de agora.
Histórico
O projeto foi apresentado pelo deputado estadual Marcio Fernandes (MDB), sendo aprovado em primeira e segunda discussões no fim de outubro.
Na justificativa, o emedebista apontou que os empresários acumulam prejuízos durante a pandemia. Segundo o SIEMTE/MS (Sindicato das Empresas de Transporte Escolar de Mato Grosso do Sul), são 200 empresas afetadas, que empregam três mil pessoas.
Notícias mais lidas agora
- ‘Discoteca a céu aberto’: Bar no Jardim dos Estados vira transtorno para vizinhos
- Carreta atropela mulher em bicicleta elétrica na Rua da Divisão
- Papai Noel dos Correios: a três dias para o fim da campanha, 3 mil cartinhas ainda aguardam adoção
- VÍDEO: Motorista armado ‘parte para cima’ de motoentregador durante briga no trânsito de Campo Grande
Últimas Notícias
CNDI aprova moção crítica à elevação dos juros pelo Banco Central
A elevação da Selic para 12,25% ao ano foi criticada pelo setor produtivo
Investigação do RS contra lavagem de dinheiro do narcotráfico tem mandado cumprido em MS
A ofensiva contou com apoio operacional de 200 policiais civis gaúchos e de outros quatro Estados
Caminhão carregado de cerveja derruba carga; população tenta saquear as bebidas
Não houve feridos, segundo a Polícia Rodoviária Federal
Polícia realiza fiscalização contra furto de gado e crime ambiental no Pantanal
Foram realizados levantamentos aéreos e terrestres em propriedades rurais
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.