Cadê o fantasma que tava aqui?
Na moita, mas nem tanto, seguem esforços para resolver problema fantasmagórico com mínimo alarde. Com algumas exonerações, e realocando gente que nem sabia estar na folha de pagamento para órgãos onde nem imaginam o que poderão fazer, ideia foi aproximar a farra ao máximo do ‘aceitável’ antes do rojão ter andamento oficial. Mas, não se […]
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Na moita, mas nem tanto, seguem esforços para resolver problema fantasmagórico com mínimo alarde. Com algumas exonerações, e realocando gente que nem sabia estar na folha de pagamento para órgãos onde nem imaginam o que poderão fazer, ideia foi aproximar a farra ao máximo do ‘aceitável’ antes do rojão ter andamento oficial.
Mas, não se sabe ainda se deu tempo. A favor, o fato de que o ‘aceitável’, neste caso, parece não ter limite nunca. Até fantasmas estariam envergonhados por serem citados em ‘acordo de cooperação técnica’ que só existe no papel.
Flagrantes são de corar até o mais despudorado dos políticos, mas responsáveis por apuração também têm teto de vidro e estariam pactuando com a manobra toda com velha desculpa de ‘evitar a fadiga’…
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