Coligação de Reinaldo vai à Justiça para descobrir quem banca difamação em Facebook

A coligação do candidato do PSDB ao Governo do Estado, Reinaldo Azambuja, acionou a Justiça para tentar descobrir quem patrocina matérias difamatórias contra a campanha em Mato Grosso do Sul. Eles esperam que os responsáveis pela rede social identifiquem quem paga a publicidade, que eles avaliam não ser das mais baratas. “Já acionamos a Justiça […]

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A coligação do candidato do PSDB ao Governo do Estado, Reinaldo Azambuja, acionou a Justiça para tentar descobrir quem patrocina matérias difamatórias contra a campanha em Mato Grosso do Sul. Eles esperam que os responsáveis pela rede social identifiquem quem paga a publicidade, que eles avaliam não ser das mais baratas.

“Já acionamos a Justiça contra quem está patrocinando este link, que é caro. Eles difamam as pessoas com coisas que não estão dentro da lei eleitoral e perdemos um tempão correndo atrás de quem faz estas maldades”, reclamou o coordenador da campanha de Reinaldo, Carlos Alberto de Assis.

No segundo turno só dois candidatos brigam pela vaga de governador, o que leva as coligações a desconfiarem do adversário. Porém, petistas negam que estejam patrocinando a publicidade contra o adversário.

A assessoria de imprensa de Delcídio disse que o candidato não teve publicidade paga por adversários para difamá-lo e também nega que tenha contratado a rede social. Eles afirmam que nunca foram acionados em relação à publicidade, difícil de ser controlada.

Na rede social circulam pelo menos três publicidades patrocinadas com objetivo de atacar o candidato tucano. As publicidades dizem que PSDB recebeu dinheiro para melar CPI e que Reinaldo recebeu dinheiro da Petrobras.

As ofensas não são restritas apenas a redes sociais. A farra da difamação também chega a mensagens de celular. Estas são enviadas de outros estados e por números de celular que só dá desligado, se a pessoa tenta contato. Há também casos onde o remetente nem aparece no aparelho de quem recebe. As operadoras alegam que é proibido enviar mensagens sem remetente e tratam o caso como um erro de envio.

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