Quem pega esse ‘abacaxi’?

Flexpark rendeu farpas entre vereadores de Campo Grande. Enquanto um apontava o início do contrato com a empresa em uma gestão, outro corrigiu afirmando que a contratação vem de outras gestões.

Cuidado

Também na sessão da Câmara de Campo Grande, um vereador pediu mais cuidado com casos de assédio contra crianças dentro de escolas. Segundo ele, apesar da gravidade, é necessário ‘zelar pelos profissionais’.

De última hora

Reunião precisou ser feita de última hora entre os vereadores, depois de registro de positivos para Covid na Câmara Municipal.

Proteção

Há alguns meses com vida normal, os parlamentares municipais terão de retomar o uso da máscara. Inclusive, deve ser um dos primeiros setores em Campo Grande a voltar com a exigência, depois da flexibilização.

Agenda compartilhada?

Logo cedo, os pré-candidatos André Puccinelli (MDB) e Marquinhos Trad (PSD) publicaram agendas desta quinta-feira (2). Os dois estavam em Aquidauana, cidade a 148 quilômetros de Campo Grande.

E as favelas?

O ex-governador André Puccinelli (MDB) começou a dar leves alfinetadas nos adversários políticos. Em um dos seus vídeos, o pré-candidato destacou que deixou Campo Grande sem favelas, quando encerrou seu mandato em 2014.

Indireta

A ‘indireta’ colocou em letras maiúsculas a frase ‘mas elas voltaram’, batendo não só no ex-prefeito Marquinhos Trad (PSD), assim como na gestão atual de Reinaldo Azambuja (PSDB).

Descalabro

Nos bastidores das secretarias estaduais de Fazenda dos 26 Estados e Distrito Federal, a proposta para redução das alíquotas de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nos combustíveis, energia elétrica, transporte pública e comunicações vem sendo considerada um “descalabro” promovido pela Câmara dos Deputados.

Sem benefícios

Em Mato Grosso do Sul, a perda inicial seria de R$ 500 milhões só para começar a depressão econômica. No ambiente “fazendário”, a medida é considerada eleitoreira porque a população não vai se beneficiar com preços e tarifas mais em conta.

Broncas

Gestores atuais e dos últimos 12 anos nos municípios de Ponta Porã, Bataguassu, Bela Vista, Bodoquena, Caarapó, Corumbá, Deodápolis, Glória de Dourados, Itaporã, Jardim, Mundo Novo, Rio Brilhante e Paranaíba vão ter que se explicar ao TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul). Todos eles tiveram recursos negados e a manutenção de irregularidades em licitações, administração de recursos da educação e contratação de pessoal. São broncas e multas para todos os lados publicadas em uma série de acórdãos.