Mobilização voto a voto

Com uma das disputas mais acirradas neste 2º turno no país, as campanhas em MS mobilizam apoiadores ‘anônimos', que se voluntariam para divulgar seu candidato.

Na onda

Os voluntários entram ‘de cabeça' na campanha mesmo sem ganhar para isso e se tornam parte do time dos candidatos, compartilhando materiais de campanha e seguindo orientações para tentar convencer os indecisos.

Influenciadores

Assim como no cenário nacional, os influenciadores – perfis com número expressivo de seguidores – também entram na ‘disputa'.

Chumbo trocado

Convidado pelo deputado estadual (PL) para defender o voto impresso na (Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul), o procurador do Estado, Felipe Marcelo Gimenez, foi repreendido pelo presidente (PSDB) após um aparte. O servidor da PGE (Procuradoria-Geral do Estado) foi avisado do tempo restante do discurso e deu uma resposta que desagradou Corrêa.

Respeito

O presidente da Assembleia avisou Gimenez que faltavam 2 minutos e 52 segundos para concluir sua fala. “Estou acompanhando o contador, Excelência. Está diante dos meus olhos”, respondeu. Corrêa o repreendeu pela reação grosseira. “Vossa Excelência, quando for aparteado pelo presidente, deve mostrar respeito”, disse.

Desculpas?

Ao final do discurso, o procurador se dirigiu a Corrêa, fora dos microfones da TV Alems, e justificou que não lhe faltou com respeito. “Eu não o desrespeitei, disse que tinha consciência do tempo”, afirmou. O presidente respondeu que também foi respeitoso com o convidado. “Perfeitamente, da mesma forma que respeito Vossa Excelência”, respondeu.

Contraditório

Político de primeira viagem exalta candidato de outra coligação para ocupar cargo de governador do Estado, mas declara apoio a ‘inimigo' no pleito nacional.

Salário

Aumento do salário da prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (Patriota), deve ser votado ainda neste ano, segundo o presidente da Câmara Municipal, Carlos Augusto Borges (Carlão PSB). Ele destaca que é Constitucional, não uma Lei do Estado.

Efeito dominó

Com a aprovação, pelo menos 500 servidores dependem do aumento do salário da chefe do Executivo para também terem reajuste, já que a remuneração está vinculada. Ainda assim, o assunto tem causado polêmica na Casa de Leis.