[ BASTIDORES ] Derrotados e caloteiros?

Devendo Passada toda a euforia dos eleitos e não eleitos no último pleito, agora é hora de equipes de campanha cobrarem o que os candidatos devem. E não é pouco. Credores Leia também: [ BASTIDORES ] Caloteiro? Entre os devedores, há candidatos com dívida que superam os três dígitos. Entre os credores há agências de […]

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Devendo

Passada toda a euforia dos eleitos e não eleitos no último pleito, agora é hora de equipes de campanha cobrarem o que os candidatos devem. E não é pouco.

Credores

Entre os devedores, há candidatos com dívida que superam os três dígitos. Entre os credores há agências de publicidade, gráficas, produtoras e, claro, os cabos eleitorais.

Indignação

Indignados com o calote, muita gente já promete denunciar os casos até para a polícia comum.

E agora?

Sobrou para os candidatos e coordenadores de campanha correr atrás de recursos para quitarem as dívidas. É esperar pra ver

Do bolso

Falando em dinheiro, o candidato derrotado do Solidariedade à prefeitura de Campo Grande, Marcelo Miglioli, foi o décimo do País que mais tirou dinheiro do próprio bolso para financiar campanha eleitoral.

R$ 412 mil

Segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o ex-secretário de Obras do governo Reinaldo Azambuja (PSDB) aplicou R$ 412.034,00 em recursos próprios.

São Paulo

Miglioli ficou à frente de nomes como Filipe Sabará (R$ 164.220,00), candidato a prefeito de São Paulo pelo Novo; e Coronel Feitosa (R$ 295.000,00), que disputou o Executivo municipal de Recife (PE) pelo PSC.

7,8 mil votos

O investimento de Miglioli culminou em apenas 7.899 votos, atrás de sete candidatos a prefeito. Ao todo, o engenheiro despejou R$ 1,253 milhão na campanha eleitoral.

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