BASTIDORES: Nenhum centavo de doação

Fraca Campanha segue fraca no quesito doações em Mato Grosso do Sul. Dos 100 maiores doadores nacionais divulgados em ranking do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), nenhum centavo veio para o Estado. E antes? Leia também: [ BASTIDORES ] Vem de zap [ BASTIDORES ] Golpe do Whats vira rotina Na última eleição, doações milionárias eram […]

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Fraca

Campanha segue fraca no quesito doações em Mato Grosso do Sul. Dos 100 maiores doadores nacionais divulgados em ranking do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), nenhum centavo veio para o Estado.

E antes?

Na última eleição, doações milionárias eram feitas em nomes de pessoas a políticos, sistema ainda permitido pela Justiça. Mesmo assim, nenhum dos 20 maiores doadores resolveu abrir a carteira neste ano. Não ainda, ao menos.

Processos

Grande parte, inclusive, dos doadores responde a processos e denúncias à Justiça desde então por suspeitas de favorecimento.

Rico

Nacionalmente, grandes empresários e donos de escritórios de advocacia famosos devem definir as doações aos seus grupos políticos. Assim como no passado em Mato Grosso do Sul. Nesta primeira prestação de contas, ninguém doou ainda.

Voluntários

Com regras mais rígidas de transparência e fiscalização das atividades de campanha política, por parte da Justiça Eleitoral e órgãos de controle externo, alguns candidatos têm apostado em voluntários.

Engajado

Todavia, cabos eleitorais acostumados em receber de candidatos em época de campanha não apostam apenas no ‘engajamento voluntário’, podem atrapalhar os planos se cobrarem futuramente pelo serviço.

Corrigido

Menos de 24 horas depois, a Prefeitura de Campo Grande trocou a placa da Gerência Operacional da Região Centro. A colocada no dia da inauguração fazia referência a outra base da Guarda Civil Metropolitana, o que levou a um improviso para contornar o equívoco.

Elogio

Durante o período eleitoral, o uso da tribuna da Câmara de Vereadores da Capital caiu drasticamente. Na sessão de terça-feira, o presidente João Rocha elogiou um colega que usou precisamente os sete minutos disponíveis para fazer um discurso, sem que outro parlamentar fizesse comentários.

Cedo demais

Só que logo após a congratulação, um vereador tucano pediu a palavra para comentar o assunto tratado na tribuna. “Vossa excelência acabou com o meu comentário. Eu parabenizei porque ele encerrou exatamente no tempo”, brincou Rocha.

 

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