Pular para o conteúdo
Política

TRE-MS manda escola mudar datas de aulas e mantém local de votação em Campo Grande

Escola pediu para deixar de ser local de votação nas Eleições de 2022
Dândara Genelhú -
escola promotores TRE-MS
TRE-MS em sua fachada principal. Foto: Ascom TRE-MS

Uma escola de pediu para deixar de ser local de votação nas e alegou que possui atividades escolares previstas para a data da votação. No entanto, o (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) manteve o colégio como local para cinco seções. “Que sejam remarcadas para outras datas”, definiu o Tribunal.

O despacho publicado no DJE( Diário Oficial da Justiça Eleitoral de MS), nesta terça-feira (12), é assinado pelo eleitoral da 35ª Zona Eleitoral, Marcelo Ivo De Oliveira. O Colégio Liceu pediu a dispensa do prédio (Unidade I), para que não seja utilizado nas Eleições como local de votação.

A instituição afirmou que “não comporta a instalação de 05 (cinco) seções eleitorais, onde votam, aproximadamente, 1.500 eleitores”. Além disso, alegou que a quantidade de eleitores gerou na última eleição “tumulto e depredação do ambiente escolar”.

Por fim, o Colégio Liceu apontou que o calendário escolar tem “previsão de atividades a serem realizadas nos dias do pleito”. O requerente ainda indicou outras instituições públicas que poderiam alocar os eleitores das seções, alegando que o Colégio é de rede privada.

Escola será local de votação

O TRE-MS respondeu ao requerimento, justificando a manutenção do Colégio Liceu como local de votação. A primeira resposta que o Tribunal deu, foi para a indicação de instituições públicas para alocar os eleitores. O Colégio Liceu foi “designado como local de votação somente depois de não existir naquela região nenhum outro prédio público, que já não seja local de votação, capaz de abrigar novas seções eleitorais”

Sobre a instalação de tapumes que o Colégio pediu, o TRE-MS disse que é inviável e que “o local é plenamente capaz de recepcionar os eleitores”. Foi decidido que o proprietário da escola se abstenha de colocar tapumes durante o dia de votação. Por fim, o Tribunal lembrou que a instituição pode alterar o calendário escolar.

“Quanto à informação do requerente acerca da existência de calendário escolar aprovado com previsão de atividades escolares na véspera da eleição, convenhamos, é só uma previsão. Que sejam remarcadas para outras datas. Afinal, não é a primeira vez que o Colégio Liceu, Unidade I, funciona como local de votação, logo, é previsível ao proprietário a sua utilização em todos os anos eleitorais vindouros”, finalizou.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Durante chuva forte em Campo Grande, asfalto cede e abre ‘cratera’ na Avenida Mato Grosso

Bebê que teve 90% do corpo queimado após chapa de bife explodir morre na Santa Casa

Com alerta em todo o Estado, chuva forte atinge Campo Grande e deixa ruas alagadas

Tatuador que ficou cego após ser atingido por soda cáustica é preso por violência doméstica

Notícias mais lidas agora

Menino de 4 anos morre após tomar remédio controlado do pai em Campo Grande

Pedágios

Pedágio em rodovias da região leste de MS fica 4,83% mais caro a partir do dia 11 de fevereiro

Vítimas temem suposta pressão para abafar denúncias contra ‘fotógrafo de ricos’ em Campo Grande

Morto por engano: Trabalhador de usina foi executado a tiros no lugar do filho em MS

Últimas Notícias

Política

‘CPI do Consórcio Guaicurus’ chega a 10 assinaturas e já pode tramitar na Câmara

Presidente da Câmara, Papy (PSDB) não assinou pedido da CPI após defender mais dinheiro público para empresas de ônibus em Campo Grande

Cotidiano

Decisão de Trump de taxar aço pode afetar exportação de US$ 123 milhões de MS

Só em 2024, Mato Grosso do Sul exportou 123 milhões de dólares em ferro fundido para os EUA

Transparência

MPMS autoriza que ação contra ex-PGJ por atuação em concurso vá ao STJ

Ação pode anular etapa de concurso por participação inconstitucional de Magno

Política

Catan nega preconceito após Kemp pedir respeito à professora trans

Fantasia de ‘Barbie’ da professora não foi considerada exagerada por outros deputados