Câmara convida secretário de Saúde de Campo Grande para tratar de medidas contra coronavírus

O vereador Eduardo Cury (atualmente sem partido) convidou nesta quinta-feira (12), durante sessão na Câmara Municipal de Campo Grande, o secretário de Saúde do Município, José Mauro Filho, para prestar esclarecimentos sobre as medidas que o governo visa adotar para evitar e conter a proliferação do coronavírus, como a paralisação das aulas nas escolas, por […]

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Plenário da Câmara Municipal de Campo Grande. (Richelieu Pereira
Plenário da Câmara Municipal de Campo Grande. (Richelieu Pereira

O vereador Eduardo Cury (atualmente sem partido) convidou nesta quinta-feira (12), durante sessão na Câmara Municipal de Campo Grande, o secretário de Saúde do Município, José Mauro Filho, para prestar esclarecimentos sobre as medidas que o governo visa adotar para evitar e conter a proliferação do coronavírus, como a paralisação das aulas nas escolas, por exemplo.

O movimento vem na esteira da declaração de pandemia global do coronavírus pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Apesar do alerta emitido pela agência ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), alguns legisladores afirmaram que não é preciso haver pânico, uma vez que a cidade conta com leitos suficientes nas unidades de saúde. O vereador Hederson Fritz (PSD) disse, por exemplo, que a cidade não precisa de nenhuma intervenção, já que estaria bem servida de hospitais, e que o governo pode contratar leitos privados, em caso de necessidade.

Embora ainda não haja casos confirmados de contração do coronavírus por moradores de Campo Grande, Fritz ponderou que os casos devem aparecer e se multiplicar exponencialmente, a exemplo do que aconteceu em outros países.

O vereador Loester de Oliveira (MDB) disse que quando começou a se falar em coronavírus, ele não estava preocupado, mas lembrou que é uma questão de tempo para que se confirme casos em Campo Grande, citando o caso do Paraguai, que decretou quarentena após a confirmação de cinco casos de coronavírus. 

Na sessão desta manhã, foi votado em caráter de urgência um projeto de lei que obriga a fixação de placas com instruções básicas de saúde em estabelecimentos públicos ou privados onde haja manipulação de alimentos e circulação intensa de pessoas.

Loester alertou que Campo Grande não tem condições de reagir efetivamente em caso de epidemia e afirmou que é necessário pensar num plano emergencial.

Ele disse que campo grande não tem condições de reagir efetivamente, em caso de epidemia… disse que é necessário pensar em algo emergencial.

 

 

 

 

 

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