Marquinhos não deixará passar em branco, diz líder do prefeito sobre agressão a mulheres em protesto por falta de ônibus
Líder do prefeito na Câmara Municipal de Campo Grande, o vereador Chiquinho Telles (PSD) assegurou que o prefeito Marquinhos Trad (PSD) não deixará ‘passar em branco’ a truculência da Guarda Municipal contra trabalhadoras que protestaram contra atraso nos ônibus no sábado (16). Armados, agentes da Guarda Municipal Metropolitana dispararam spray de pimenta contra as trabalhadoras…
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Líder do prefeito na Câmara Municipal de Campo Grande, o vereador Chiquinho Telles (PSD) assegurou que o prefeito Marquinhos Trad (PSD) não deixará ‘passar em branco’ a truculência da Guarda Municipal contra trabalhadoras que protestaram contra atraso nos ônibus no sábado (16).
Armados, agentes da Guarda Municipal Metropolitana dispararam spray de pimenta contra as trabalhadoras. Depois do episódio, a Defensoria Pública tenta localizar mulheres que foram agredidas para prestar atendimento. Prefeitura e Guarda informaram que abrirão investigação sobre o caso.
“Marquinhos não vai deixar passar isso em branco de jeito nenhum”, afirmou Chiquinho. Ele afirmou que a situação ocorreu por culpa do Consórcio que administra a frota e retirou veículos de circulação e foi agravada pela ação exagerada dos agentes. “Infelizmente aconteceu por culpa de alguns. Houve um erro em conjunto tanto do Consórcio quanto da Guarda pelo uso de força exagerada”, avaliou.
Chiquinho lembrou ainda que a situação difere da conduta que vem sendo usada na administração. “Todos conhecemos o prefeito. O coração dele nunca foi de truculência, de tratar o trabalhador com força”, comentou.
O vereador disse ter visto vídeo do Jornal Midiamax com imagens da ação da Guarda e avalia que houve ‘erro de cálculo’ na ação dos agentes, que empregaram força excessiva contra senhoras trabalhadoras. Ele informou que na segunda-feira (18) oficiará o Consórcio Guaicurus para enviar informações por escrito sobre o caso.
A intenção é saber o que motivou a retirada de ônibus de circulação. “Eles [Consórcio] têm que se programar, a culpa não é da população. O erro mais uma vez é do Consórcio. O que não pode é a população pagar pelos erros”, criticou. A justificativa do Consórcio é ter sido surpreendido pelo funcionamento do comércio no feriado de 15 de Novembro.
“Marquinhos já tomou providências com a abertura de sindicância e não tenha dúvida que vai punir aqueles que tiverem usado força em excesso e cobrar responsabilidade do Consórcio”, completou.
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