Governo ainda não decidiu se servidores terão reajuste, diz Hashioka
O Governo de Mato Grosso do Sul, ainda não sabe se terá condições de reajustar o salário dos servidores estaduais este ano. A secretaria de Administração, espera o resultado do relatório quadrimestral para entender as finanças do governo. A informação foi repassada pelo secretário de Administração, Roberto Hashioka, na manhã desta quarta-feira (15). Ele esteve […]
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O Governo de Mato Grosso do Sul, ainda não sabe se terá condições de reajustar o salário dos servidores estaduais este ano. A secretaria de Administração, espera o resultado do relatório quadrimestral para entender as finanças do governo.
A informação foi repassada pelo secretário de Administração, Roberto Hashioka, na manhã desta quarta-feira (15). Ele esteve reunido na governadoria com o secretário de Governo, Eduardo Riedel, que não foi encontrado pela reportagem.
Questionado sobre a possibilidade de não ter reajuste, Hashioka respondeu que ainda estava discutindo a questão e é preciso esperar o relatório das finanças. “Enfrentamos dificuldades, estamos acima do limite prudencial e aguardamos o relatório”.
Este relatório pode sair ainda hoje, segundo o secretário. Durante a tarde desta quarta-feira, haverá mais uma rodada de negociação sobre o reajuste e o abono salarial, com representantes das categorias dos servidores. “O abono ajuda no salário dos servidores em até 20%, ele é importante para as categorias”.
Hashioka falou esperar que os servidores tenham bom senso. “Os servidores devem ter bom senso de entender que as finanças estão no limite. Precisamos ver a economia do Brasil, alguns estados não estão dando reajuste e não estão pagando a previdência”.
Sobre o abono salarial que pode chegar a R$ 200 dependendo do salário do servidor, ainda será analisado se o governo vai fixar esse valor, se vai prorrogar ou se vai retirar. “O governo não tem a intenção de prejudicar os servidores”.
Em abril, os servidores deixaram de receber o abono, data prevista para o término de acordo com a lei de 2016. A pedido do funcionalismo, o governo decidiu manter por mais dois meses o pagamento do valor, até o término das negociações.
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